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Paciente do sexo masculino,12 anos, portador de anemia falciforme evolui com dor torácica intensa que não melhora com analgésicos simples. Ao exame apresenta-se taquidispnéico, descorado, febril com SatO2: 88%. O tratamento deste paciente deve evitar:
Às 12 horas de vida, recém-nascido de termo, sexo feminino, parto normal, Apgar 9/9 e gestação sem intercorrências, evolui com tosse, leve dispneia, saída de secreção abundante pela boca com respiração ruidosa e crise de cianose. A melhor conduta inicial para o diagnóstico é:

Recém-nascido com idade gestacional de 42 semanas, filho de mãe diabética, parto cesárea por pós-datismo e líquido amniótico meconial (+++/4+). Evolui com cianose central, FC: 120 bpm, FR: 65 ipm. Após ser colocado em halo respiratório com oferta de oxigênio a 100%, manteve cianose central e saturação de 60%. Gasometria arterial mostrou: pH: 7,25, pCO2: 42, pO2: 40, bic: 15, BE: -10 e SatO2: 57%. Realizada radiografia de tórax, conforme abaixo.



A conduta imediata neste momento é:

Recém-nascido do sexo masculino, nascido de termo e parto normal sem intercorrências, no exame de rotina com seis horas de vida, apresenta-se corado, hidratado, acianótico, anictérico, afebril, eupneico e com limitação da movimentação do pescoço e da elevação do ombro direito. A cabeça permanece virada para esquerda e inclinada a direita. A palpação do pescoço revela contratura muscular. Uma patologia frequente associada a esta doença é
Durante a reanimação neonatal de um paciente, após ser colocado em berço aquecido, ser seco e receber oxigênio, permanece hipotônico, pouco responsivo, cianótico com FC: 120 bpm e FR: de 20 ipm. Mãe recebeu dolantina raquimedular. A droga que deve ser administrada neste momento é: