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Explicitamente, a missão da Companhia de Jesus era a de catequizar, ou seja, conseguir adeptos à fé católica, tornar os índios mais dóceis e submissos, adaptando-os à mão de obra. Foi verificado, entretanto, que implicitamente ela se afastou desse objetivo:
Leia o trecho a seguir.
“(...) Em 1876, em Macaé, o fazendeiro Manoel Cruz Senna reclamava que seus escravos estavam refugiados no interior da sua fazenda. As escapadas tinham começado havia cerca de cinco anos, tendo, pouco a pouco, envolvido a maior parte dos escravos até formarem um quilombo. Havia pelo menos 39 escravos seus aquilombados na fazenda Santo Antônio, localizada na freguesia de Macabu.”

(GOMES, Flavio, DOMINGUES, Petrônio(orgs). Políticas da Raça – Experiências e Legados da Abolição e da Pós emancipação no Brasil. São Paulo. Selo Negro, 2014. p: 86.)

O texto aborda uma das formas de resistência à escravização, com a formação de quilombos, e destacando o protagonismo dos africanos escravizados contra o sistema escravista, que entrou em colapso entre as décadas de 1870 e 1880. Acerca do processo de abolição do trabalho escravo no Brasil, pode-se concluir que:

Observe a imagem de um importante missionário jesuíta na América portuguesa:


Imagem associada para resolução da questão


O Jesuíta Antonio Vieira na América portuguesa.

(Extraído em 25/09/2023: https://saci.org.br/padre-antonio-vieira-literatura/ )



Sobre a participação da Igreja Católica no processo colonizador português, com destaque para a poderosa Companhia de Jesus, é possível aferir que, para algumas das inúmeras nações indígenas que originalmente habitavam o território brasileiro, a ação dos missionários jesuítas resultou, via de regra:

A partir da última década do século XVII, a dinâmica colonial modificou-se na América Portuguesa, devido a:
A colônia brasileira começa a ser explorada economicamente por Portugal a partir de: