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“A sociedade nascida no Nordeste açucareiro transcendeu sua finalidade puramente mercantil e constituiu-se, com seus próprios valores, na civilização do açúcar.”
FERLINI, Vera Lúcia Amaral. A civilização do açúcar. 11. ed. São Paulo: Brasiliense,1994, p.9.

O excerto traz à tona como a consolidação da produção de açúcar no Nordeste brasileiro engendrou uma série de modificações sociais, técnicas e econômicas no país entre os séculos XVI a XVIII. Sobre essas modificações, assinale a alternativa incorreta.
Durante o período colonial brasileiro, diversas rebeliões e levantes marcaram a luta contra o domínio português e as condições opressivas impostas à população. Essas rebeliões desempenharam um papel importante na busca por autonomia e liberdade. Teste seus conhecimentos sobre as rebeliões coloniais no Brasil com a seguinte questão:
Qual das seguintes rebeliões coloniais no Brasil é conhecida por ter ocorrido no contexto da exploração do ouro e ter sido liderada por um alferes?

Analise bem a charge e responda a questão :

Imagem associada para resolução da questão


CORRETA sobre as Capitanias Hereditárias no contexto da colonização do Brasil?

Varnhagen no século XIX afirmava em relação aos indígenas que “povos na infância, não há história: há só etnografia.” (História Geral do Brasil 1962 [1854], v1, p.42).
Tal concepção está ligada a uma historiografia tradicional que representava a relação de contato entre índios e a sociedade Ocidental como:
“(...) as famílias da elite, muito menos temerosas do que poderia se supor, viam umas nas outras, possíveis aliadas para ‘uma maior participação’, manutenção e manipulação do poder político. Sendo muitos dos envolvidos na administração local portadores de títulos militares, concluímos pela existência de uma relação unívoca entre títulos honoríficos e militares e as elites políticas locais, ou seja, as principais famílias detinham o monopólio do poder local, na câmara e na administração militar das tropas auxiliares e de ordenanças”. (Isis Messias da Silva, Revista Vernáculo, nº 14 - 15 - 16, p.21–50).
O trecho acima traduz: