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Durante o período colonial brasileiro, a escravidão foi uma instituição benigna e benéfica para os escravizados, proporcionando-lhes trabalho, abrigo e proteção.
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A agricultura do café no Brasil existe desde as primeiras décadas do período colonial, mas somente após 1710 a produção de café começou a ter grande expansão e se tornou o principal produto de exportação das fazendas da região Sul e Sudeste do Brasil. Em meados de 1770, com o surto cafeeiro no Planalto Mezanino, em São Paulo, ocorreu a passagem dessa cultura para a industrialização, como resultado da elevada demanda mundial pelo produto. Um dos reflexos dessa mudança foi o abandono da mão de obra de escravizados por imigrantes europeus que eram remunerados em troca de terras pouco agricultáveis.
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De 1700 a 1770, o Brasil produziu o equivalente a mil toneladas de ouro e 3 milhões de quilates de pedras preciosas. Nesse período, as descobertas do ouro não impactaram em outras regiões do país, nem tampouco houve aumento significativo na integração territorial ou na economia das cidades envolvidas, tendo havido apenas ampliação de território para a circulação da população local dentro dos estados produtores.
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No Brasil colonial, o Estado reconhecia e acatava as leis da Igreja. Assim, os representantes do reino de Portugal executavam as sentenças dos tribunais religiosos, declaravam-se incompetentes em quaisquer litígios debatidos entre clérigos e só punia um eclesiástico se o crime fosse cometido contra um membro da nobreza. Apesar desses benefícios, não era permitido dar asilo nos templos ou mosteiros para os criminosos de qualquer tipo.
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Os primeiros escravos africanos começaram a ser importados para o Brasil em meados do século XVI; seu emprego nos engenhos brasileiros, contudo, ocorria basicamente nas atividades especializadas. Por esse motivo, eram bem mais caros que os indígenas: um escravo africano custava, na segunda metade do século XVI, cerca de três vezes mais que um escravo índio. Após 1560, com a ocorrência de várias epidemias no litoral brasileiro (como sarampo e varíola), os escravos índios passaram a morrer em proporções alarmantes, o que exigia reposição constante da força de trabalho nos engenhos. Na década seguinte, a Coroa Portuguesa promulgou leis que coibiam de forma parcial a escravização de índios.