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Apesar de tudo, o cidadão comum é o Brasileiro do Ano de 2013. Gente que luta pela existência sem reivindicar medalhas de herói. O ano de 2013 foi um daqueles períodos preciosos em que o homem comum resolveu obrigar todo mundo a ouvir sua voz e tornou-se protagonista. A indignação contra o aumento das passagens e a revolta contra a violência policial foram os estopins. Diferentes gerações assumiram então a condição de manifestantes, exigindo transporte barato, serviços públicos decentes, justiça e direito à livre expressão.
IstoÉ, ano 37, n.2298, 04 dez.2013, p.57. Adaptado.
As manifestações mencionadas no texto, ocorridas em várias capitais brasileiras, se referem ao conjunto de protestos de rua denominado
No fim dos anos 1950, a abertura da rodovia Belém-Brasília inaugurou a política de interiorização do desenvolvimento do governo federal. Vários grandes projetos se seguiram, estando entre eles a rodovia Transamazônica. Sendo assim, é correto afirmar que essa rodovia
A política, no Brasil, é marcada pela instauração recorrente de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI’s). Acerca dessas comissões são apresentadas as afirmativas abaixo.
I - As CPI’s existem no País desde o final do século XIX, durante a chamada República Velha, ainda que não estivessem regulamentadas por leis ou normas, à época.
II - As CPI’s estão previstas nas Constituições dos estados, não sendo, portanto, exclusividade do Congresso Nacional.
III - A Constituição de 1988 estabelece que essas comissões têm os mesmos poderes de investigação das autoridades judiciais, sendo um recurso do Legislativo sem, contudo, substituir o Poder Judiciário.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
[...] uma das afirmações centrais concernentes à democracia consiste em admitir que se trata de uma forma política não só aberta aos conflitos, mas essencialmente definida pela capacidade de conviver com eles e de acolhê-los, legitimando-os pela institucionalização dos partidos e pelo mecanismo eleitoral. Tem sido também uma das bandeiras de luta democrática a negação do partido único como uma impossibilidade de fato e de direito para a prática democrática. Essas afirmações [...] omitem o fundamental [...]: a questão da qualidade. [...] Isso significa que se, por um lado, o pluripartidarismo implica aceitação das divergências, por outro, enquanto multiplicidade de posições, é apenas um signo da possibilidade democrática e não a efetividade democrática . Tanto isso é verdade que cada um dos partidos pode organizar-se de tal forma que nele não haja democracia interna, como ainda serve de álibi para aqueles que apontam os partidos como prova de inexistência de vida democrática.
CHAUÍ, Marilena. Cultura e Democracia – o discurso competente e outras falas.13. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
No fragmento do texto de Chauí sobre a democracia, prioriza-se a abordagem de ordem
Esse instrumento de ação política refere-se à Comissão