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    WASHINGTON — A presidente Dilma Rousseff afir­mou que comunicou ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que a próxima Cúpula das Américas, que reúne praticamente todos os chefes de Estado de toda a região nos dias 13 e 14 de abril (2012), será a última sem a participação de Cuba.
    Nos bastidores, os EUA vetaram o convite ao país, com o qual vivem uma relação de antagonismo desde o fim dos anos 50, cujo maior emblema é o embargo econômico à ilha. A presença de Raúl Castro, que substituiu o irmão Fidel Castro no comando do governo cubano há quatro anos, poderia gerar questionamento político a Obama domesticamente, em ano de eleições presidenciais.

(Portal Globo.com. http://glo.bo/IDCCw9.09.04.12)

A partir do texto, pode­se concluir que

A Comissão Europeia - braço executivo da União Europeia - informou que vai suspender um procedimento contra a França sobre abusos aos direitos humanos. A decisão foi tomada depois que Paris prometeu alterar algumas de suas leis para se adequar às regulações europeias. As medidas do governo francês provocam polêmica e chegaram a ser classificadas como xenófobas. Críticos dizem que as autoridades francesas estão atingindo de forma desonesta uma minoria étnica e agrupando comunidades inteiras em vez de tratar as situações caso a caso.

(http://veja.abril.com.br, 19.10.2010. Adaptado)

A medida adotada pelo governo francês que provocou polêmica foi

Atentados contra dois hotéis de cadeias americanas (. . . ) deixaram ontem ao menos nove mortos, entre eles quatro estrangeiros, e 50 feridos.

Até o fechamento desta edição, havia relatos da TV local, não confirmados pela polícia, sobre uma terceira explosão, que teria matado mais duas pessoas (... ).

A autoria dos ataques não foi reivindicada, mas as suspeitas estão voltadas para a Jemaah Islamiyah, um grupo ligado à Al Qaeda com histórico de ataques terroristas no país.

Um dos hotéis atingidos, o Marriott, já havia sido alvo de um atentado em 2003, quando um homem-bomba matou 14 pessoas. O ataque foi atribuído ao Jemaah Islamiyah.

(Folha de S. Paulo, 17.07.2009)

Os atentados noticiados ocorreram

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta quarta (10/09) que seu país irá liderar uma grande coalizão internacional que tem como objetivo “destruir o Estado Islâmico (EI)”.

(http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/09)

Sobre o Estado Islâmico, é correto afirmar:



Entre os pontos polêmicos a serem negociados no processo de paz, está uma das principais causas políticas da guerrilha.

Trata-se da questão