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O primeiro-ministro da Jordânia, Hani Mulki, ofereceu nesta segunda-feira [04 de junho] sua demissão do cargo ao rei Abdullah, em uma tentativa de diminuir uma onda de protestos que atingiu o país na última semana. Os atos aumentaram no último fim de semana, quando milhares de jordanianos tomaram as ruas da capital Amã e de outras cidades importantes do país.

(Folha de S. Paulo,04.06.18. Disponível em: https://goo.gl/wVSTUs. Adaptado)

Os protestos tiveram como alvo

Pelo entendimento original da Constituição, o foro privilegiado garantido a autoridades como parlamentares fazia com que eles fossem processados por infrações penais comuns no Supremo. No caso de deputados federais e senadores, o Supremo Tribunal Federal (STF) restringiu o entendimento para os crimes cometidos no exercício do mandato e em função do cargo.
(https://veja.abril.com.br.10.05.2018. Adaptado)
A notícia é relativa à votação realizada pelo STF, cujo resultado, aprovado por nove votos a um, aponta que o foro privilegiado
A Câmara dos Lordes do Reino Unido aprovou uma emenda que dá poderes ao Parlamento, derrotando o governo da Primeira-Ministra, Theresa May. Os lordes, que ocupam a câmara alta do Parlamento, aprovaram por 335 votos a 244 uma emenda que permitiria que o Parlamento mande o Reino Unido de volta à mesa de negociação em Bruxelas ou poderia até mesmo interromper um processo iniciado em 2016.
(https://exame.abril.com.br/.30.04.2018. Adaptado)
 
A notícia refere-se aos debates políticos acerca

Dado como certo até o final do ano passado (2017), o Ministério da Defesa divulgou nota na noite desta terça-feira (10.abr.2018) afirmando que o governo brasileiro recusou o pedido da ONU para o envio de tropas para as missões de paz na República Centro-Africana e na República Democrática do Congo, ambos na África.

(https://noticias.uol.com.br. Acesso em 12.abr.2018. Adaptado)

 

A recusa brasileira teve como um dos principais motivos

Leia as notícias sobre o continente africano.

I. O presidente Robert Mugabe renunciou nesta terça-feira [21.nov.2017] ao cargo, após 37 anos no poder, em uma carta entregue ao Parlamento momentos antes de ter sua destituição votada pelos congressistas. O vice-presidente deve assumir o poder em dois dias. A renúncia põe fim a quase quatro décadas de um governo marcado pela autocracia, má gestão econômica e abuso de direitos humanos.

(Estadão – https://bit.ly/2r64Noa. Acesso em 15.abr.2018. Adaptado)

 

II. Jacob Zuma renunciou nesta quarta-feira [14.fev.2018] à presidência em um pronunciamento na TV estatal, acatando o ultimato de seu próprio partido, o Congresso Nacional Africano. Presidente desde 2009, Zuma é alvo de mais de 800 acusações por corrupção e é investigado por supostamente favorecer empresários com concessões públicas milionárias.

(Globo – https://glo.bo/2o1UbEW. Acesso em 15.abr.2018. Adaptado)

 

Os eventos I e II ocorreram, respectivamente,