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O governo foi destituído por votação parlamentar nesta sexta-feira [1° de junho] devido a um vultoso escândalo de corrupção semelhante àquele investigado no Brasil pela Operação Lava Jato. Deputados aprovaram pela maioria absoluta de 180 votos, em uma Câmara de 350 cadeiras, a moção de censura contra o premiê do conservador Partido Popular. Diversas figuras de sua sigla, incluindo o ex-tesoureiro, estavam ligadas a um esquema de venda de contratos públicos. A moção fora apresentada na véspera pelo líder opositor.

(Folha de S. Paulo,01.06.18. Disponível em: https://goo.gl/uDrwyb. Adaptado)

A notícia trata da destituição do governo

Em sua assembleia anual, iniciada nesta segunda-feira [4 de junho], a OEA (Organização dos Estados Americanos) pode votar pela suspensão da Venezuela da entidade.

(Folha de S. Paulo,04.06.18. Disponível em: https://goo.gl/Au3nQT. Adaptado)

Assinale a alternativa que apresenta os argumentos utilizados pelos países que apoiam a suspensão.

O primeiro-ministro da Jordânia, Hani Mulki, ofereceu nesta segunda-feira [04 de junho] sua demissão do cargo ao rei Abdullah, em uma tentativa de diminuir uma onda de protestos que atingiu o país na última semana. Os atos aumentaram no último fim de semana, quando milhares de jordanianos tomaram as ruas da capital Amã e de outras cidades importantes do país.

(Folha de S. Paulo,04.06.18. Disponível em: https://goo.gl/wVSTUs. Adaptado)

Os protestos tiveram como alvo

Pelo entendimento original da Constituição, o foro privilegiado garantido a autoridades como parlamentares fazia com que eles fossem processados por infrações penais comuns no Supremo. No caso de deputados federais e senadores, o Supremo Tribunal Federal (STF) restringiu o entendimento para os crimes cometidos no exercício do mandato e em função do cargo.
(https://veja.abril.com.br.10.05.2018. Adaptado)
A notícia é relativa à votação realizada pelo STF, cujo resultado, aprovado por nove votos a um, aponta que o foro privilegiado
A Câmara dos Lordes do Reino Unido aprovou uma emenda que dá poderes ao Parlamento, derrotando o governo da Primeira-Ministra, Theresa May. Os lordes, que ocupam a câmara alta do Parlamento, aprovaram por 335 votos a 244 uma emenda que permitiria que o Parlamento mande o Reino Unido de volta à mesa de negociação em Bruxelas ou poderia até mesmo interromper um processo iniciado em 2016.
(https://exame.abril.com.br/.30.04.2018. Adaptado)
 
A notícia refere-se aos debates políticos acerca