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Eleições são para a democracia como o oxigênio para a vida. Sem elas, não se pode dizer que o regime democrático existe, e no Brasil temos razões de sobra para celebrar a conquista das eleições diretas.
A participação dos brasileiros baseada na crença de que o voto permite influir na definição de políticas públicas cresceu, e os cidadãos estão hoje mais mobilizados para exercer a sua cidadania política do que no início da democratização, embora mais críticos e mais severos no julgamento do desempenho de governos e instituições de representação. [...]
Nas últimas décadas, o Brasil superou impasses estruturais importantes, redefiniu os rumos de sua economia e adotou políticas sociais inovadoras, mas a sua democracia convive com um paradoxo: a adesão ao regime aumentou, mas os índices de desconfiança de instituições são muito altos, [...].
 
MOISÉS, José Álvaro. Eleições fundamentais. Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/01/14048...leicoesfundamentais.shtml>. Acesso em: 30 jan.2014.
 
Considerando-se a crítica ao funcionamento do Parlamento e dos partidos políticos, o autor do texto acima sinaliza para o fato de que o que está em questão é o(a)

Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Manifesta%C3%A7%C3% B5es_no_Brasil_em_2013>. Acesso em: 30 nov.2013.

Como o cartaz da foto acima, muitos outros estiveram presentes nas manifestações, por todo Brasil, no ano de 2013. Um dos cartazes propunha “Não à PEC 37", Proposta de Emenda Constitucional nº 37 que tramitava no Congresso para restringir as ações de investigação do Ministério Público. Tal pressão foi bem sucedida porque a Câmara dos Deputados a rejeitou.

Um argumento favorável à PEC 37 era de que quem acusa – no caso, o Ministério Público – não deve ter o poder de investigar devido ao perigo de haver contaminações nas ações.

Os opositores à PEC 37 consideravam que sua aprovação significava, por exemplo, uma maneira de
As datas constantes na questão reportam-se ao ano de 2015

Em meio às dificuldades políticas e econômicas, o Brasil teve sua nota de crédito rebaixada em 09 de setembro, pela agência Standard & Poor's (S&P). Com isso, o país entra no grau especulativo − a nota caiu de BBB − para BB+.

Sobre as consequências deste rebaixamento é correto afirmar que, dentre elas:

Cerca de seis mil pessoas deixam o país todos os dias por causa dos conflitos em que o país está envolvido há mais de dois anos, segundo dados oficiais da ONU. Os números divulgados, em dezembro de 2013, apontam para 1,8 milhão de refugiados vivendo nos países vizinhos, uma quantidade sem precedentes.

(http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/30069/crise+de+refugiados
+e+a+maior+do+mundo+desde+o+genocidio+de+ruanda.shtml. Adaptado)

O país onde ocorre, atualmente, o mais violento conflito da atualidade é:

O Senado uruguaio aprovou, nesta terça-feira (10.12.2013), um projeto de lei que representa uma experiência ainda inédita no mundo.

Segundo um representante do governo, “há uma boa possibilidade de que a iniciativa do Uruguai tenha um impacto similar na opinião pública da América Latina”.

(http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/12/uruguai-aprova-projeto-
-de-lei.html. Adaptado)

O projeto de lei destacado na notícia.