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Até recentemente, a hipótese mais aceita a respeito da ocupação do continente americano pelo homem era a de que a retração de geleiras no final da última glaciação, há pouco mais de 10 mil anos, formou um estreito de terra que ligava a Ásia à América do Norte, denominado de estreito de Bering. Por esse estreito, populações saídas da Sibéria chegaram ao local onde hoje é o Alasca há pelo menos 13 mil anos, data dos vestígios mais consolidados que indicam a ocupação humana no continente americano.
Os achados arqueológicos que corroboram a Teoria do estreito de Bering são:
No Brasil, seguindo a tendência europeia, o conceito de patrimônio cultural começa a ser modelado tendo em vista os embates intelectuais em torno dos significados de nação.
Sobre a relação história/memória, nação e patrimônio, no Brasil, marque V para as afirmativas VERDADEIRAS e F para as FALSAS.
( ) Nos primórdios das política de preservação do patrimônio no Brasil, o excepcional valor era atribuído primordialmente às heranças do colonizador europeu.
( ) Os intelectuais brasileiros dos anos de 1920 travaram fortes embates em torno da definição do que seria valorado como patrimônio cultural, desenvolvendo com isso formações discursivas em torno da identidade da nação.
( ) Nas suas origens, a institucionalização do patrimônio, no Brasil, levou em consideração as diferentes heranças presentes no território nacional, buscando reforçar sua diversidade cultural e étnica.
( ) A valorização do patrimônio de “pedra e cal” foi uma das marcas das primeiras políticas de preservação do patrimônio nacional.
( ) Expressando a coesão nacional, as políticas de patrimônio no Brasil surgem livres de embates, uma vez que a atribuição de excepcional valor a determinado bem feita por especialistas (discurso competente) é a única que deve ser considerada.
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA, de cima para baixo:
Leia o excerto a seguir.
“Também entre as elites políticas, sobretudo no Brasil, não escondiam a contrariedade com o fato de os EUA, depois da Segunda Guerra Mundial, destinarem milhares de dólares para a Europa e esquecerem a América Latina, para a qual só se voltavam, como no caso da Guatemala, com a preocupação de reprimir o comunismo, sem se cuidar de suprimir as causas – o atraso econômico e a pobreza – que permitiam seu aparecimento. O comportamento do governo Truman gerou, realmente, essa insatisfação. Ele se recusou a estender o Plano Marshall à América Latina, sob a alegação de que a sua execução, por si só, traria benefícios imediatos e diretos a todos os países south of border, mediante a intensificação do intercâmbio, dando a entender ou prometendo que compraria diretamente da América Latina os produtos primários a serem doados à Europa. Não cumpriu a promessa. Apenas uma percentagem ínfima foi adquirida na América Latina.”
BANDEIRA, L. A. M. De Martí a Fidel: a Revolução Cubana e a América Latina.2.ed. Rio de Janeiro,
RJ: Civilização Brasileira,2009. P.128.
Essa postura do governo estadunidense, mencionada no texto acima, alterou-se com a/o