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“Mestre cururueiro de MS se apresenta com viola de cocho ao Brasil em redes sociais: morador da fronteira entre Ladário e Corumbá, Sebastião Souza Brandão participará da live ação Patrimônio Cultural, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)”.

Disponível em: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/2020/05/07/mestre-cururueiro-de-ms-se-apresenta-com-viola-de-cocho-ao-brasil-em-redes-sociais-nesta-sexta-feira-ghtml. Acesso em: 1 nov.2021. Adaprtado.


O cururueiro é quem está apto a construir artesanalmente uma viola de cocho, feita a partir de um tronco de madeira. Dentre as características importantes da população do pantanal matogrossense e sul-mato-grossense, a viola é o principal instrumento utilizado para tocar danças típicas como:

Analise atentamente a dinâmica da estrutura etária da população brasileira nos gráficos.

 

 

Sobre a evolução prevista pelo IBGE, nos gráficos anteriores, é correto afirmar que

De acordo com os fluxos migratórios no Brasil, é INCORRETO afirmar que:
Oportunidades e fatalidades que se sucedem ao longo do ciclo vital das pessoas modelam suas biografias, e as situações em que ocorrem refletem-se nas configurações familiares, quando examinadas em um momento dado [...]. Do ponto de vista demográfico interagem, nesse caso, processos que resultam da “evolução dos níveis e padrões da fecundidade”, do “quantum do tempo da nupcialidade”, das separações e divórcios e dos recasamentos, das alterações das curvas de mortalidade e seus diferenciais por sexo e idade, e da intensidade dos deslocamentos espaciais da população. (BERQUÓ, Elza. Arranjos familiares no Brasil: uma visão demográfica. In: SCHWARCZ, Lilian Moritz. História da vida privada no Brasil: contrastes da intimidade contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras,1998, p.186)
Os arranjos familiares no Brasil sempre foram marcados por grande dinamicidade. Entre os fatores que contribuem para a alteração da estrutura familiar, destaca-se
Há consenso entre os especialistas sobre a constatação de que, a partir dos anos 80, ocorrem acentuadas transformações nos volumes, fluxos e características dos movimentos migratórios no Brasil, sintetizados num menor crescimento das metrópoles, numa maior predominância de migrações a curta distância e intraregionais, numa incidência acentuada de migrações de retorno – sugerindo uma circularidade de movimentos –, na tendência a um crescimento de cidades de porte médio e na configuração generalizada de periferias no entorno dos centros urbanos maiores, nas distintas regiões do país.
PATARRA, N. L. Movimentos migratórios no Brasil: tempos e espaços. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Ciências Estatísticas/IBGE, 2003.
A configuração dos processos migratórios brasileiros a partir da década de 1980, conforme trata o texto, é marcada por transformações importantes. Nesse contexto, constata-se que