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No processo de formação profissional do assistente social, o estágio supervisionado é um componente fundamental, pois permite apreender a realidade social em sua concretude, nela identificando as expressões da questão social.

Nesse sentido, o estágio supervisionado é considerado como um espaço de:

O projeto ético-político do serviço social (PEP) articula-se ao projeto societário de emancipação humana, ancorado em um referencial teórico-metodológico, ético-político, técnico-operativo e em instrumentos jurídicos que o sustentam. Historicamente, a direção sociopolítica do processo de ruptura com o conservadorismo foi assumida pelos assistentes sociais no Brasil:
As discussões sobre o Projeto Ético-político do Serviço Social são recentes, no entanto, sua influência remonta às décadas de 1960, quando se inicia o Movimento de Reconceituação em busca de novos fundamentos éticopolíticos, teórico-metodológicos e técnico-operativos para a profissão, o que levará à necessidade de ruptura com o conservadorismo. A partir desse momento o Serviço Social vincula sua intervenção aos interesses da classe trabalhadora, construindo as bases para o Projeto Éticopolítico, sob qual nova perspectiva profissional?
O avanço na construção de uma área científica representa um salto qualitativo na formação do Assistente Social e, simultaneamente, uma nova dimensão identitária para a profissão a partir da produção de conhecimento. Sob essa perspectiva, é possível afirmar que a pesquisa é:
A pesquisa e a reforma curricular/96 se inserem no processo formativo-educativo do Assistente Social: