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O protocolo SNMP ("Simple Network Management Protocol") representa a solução adotada na Internet para permitir que gerentes de redes possam localizar e corrigir problemas. Nesse contexto, a seguir são apresentados os objetivos de duas modalidades de gerência.

G1 - permitir a preparação, a inicialização, a partida, a operação contínua e a posterior suspensão dos serviços de interconexão entre sistemas abertos, com a função de manutenção e monitoração da estrutura física e lógica de uma rede, incluindo a verificação da existência dos componentes e da interconectividade entre esses componentes;
G2 - monitorar os estados dos recursos, da manutenção de cada um dos objetos gerenciados, e pelas decisões que devem ser tomadas para restabelecer as unidades do sistema que venham a dar problemas.

As modalidades de gerência descritos em G1 e G2 são, respectivamente, denominadas gerência de:
No funcionamento do protocolo SNMP ("Simple Network Management Protocol") existem duas operações básicas e suas derivações, a saber:

OP1 - utilizada para ler o valor da variável; o gerente solicita que o agente obtenha o valor da variável;
OP2 - utilizada para comunicar um evento; o agente comunica ao gerente o acontecimento de um evento, previamente determinado.

As operações OP1 e OP2 são, respectivamente, conhecidas por:
O protocolo SNMP ("Simple Network Management Protocol") faz parte da pilha TCP/IP e é utilizado para obter informações de servidores SNMP. No seu funcionamento, utiliza o conceito de MIB ("Management Information Base"), definido pelo RFC1066 como o conjunto de objetos gerenciados que procura abranger todas as informações necessárias para a gerência da rede. Resultante da evolução, a RFC 1213 definiu três tipos de MIBs que fornecem informações:

T1 - gerais de gerenciamento sobre um determinado equipamento gerenciado, como número de pacotes transmitidos e estado da interface;
T2 - específicas sobre as tecnologias dos meios de transmissão e equipamentos empregados;
T3 - específicas dos equipamentos empregados, como configuração, colisões, sendo também possível reinicializar ou desabilitar uma ou mais portas do roteador.

As MIBs dos tipos T1, T2 e T3 são, respectivamente, dos seguintes tipos:
O X.500 é um serviço de diretório universal de forma hierárquica, capaz de suportar grandes quantidades de informação e com enorme capacidade de procura de informação e que tem por objetivo definir a ligação entre serviços de diretórios locais para formar um diretório global distribuído. Esse serviço especifica que a comunicação entre o cliente e o servidor do diretório usa o LDAP ("Lightweight Directory Access Protocol"), executado sobre a pilha de protocolos TCP/IP. O LDAP, por sua vez, é composto por vários modelos, sendo um dos mais importantes o de segurança. Esse modelo utiliza:
 
• Um protocolo que criptografa a comunicação entre cliente e servidor, para garantir a segurança das informações que são trocadas na rede.
 
• Um método de negociação seguro de autenticação entre cliente e servidor, com o objetivo de provar ao serviço que um cliente é válido
 
Esses métodos são conhecidos, respectivamente, por:
Para o funcionamento da Internet, as diversas aplicações que operam por meio de protocolos na camada de aplicação do modelo OSI utilizam portas conhecidas na comunicação com o protocolo TCP da camada de transporte. Nesse contexto, aplicações DNS, FTP e TELNET, na interação com o TCP e SNMP com UDP, utilizam portas padronizadas e identificadas, respectivamente, pelos números: