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Ao se tratar o transtorno depressivo maior resistente ao tratamento, uma possibilidade é o uso do cloridrato de escetamina (solução spray nasal 140 mg/mL), em combinação com antidepressivos orais. A escetamina pode ser utilizada com cautela em pacientes com certas condições clínicas, especialmente quando o benefício do uso desse medicamento supera os riscos de fazê-lo. Entretanto, a escetamina spray nasal não é recomendada em pacientes com:
Homem,83 anos, hipertenso e diabético, sem história prévia de transtornos mentais, é levado para consulta com a esposa relatando que o marido, nos últimos dois dias, começou a queixar que há pessoas que visitam seu quarto à noite e querem agredi-lo, o que tem gerado bastante agitação noturna. Durante o dia, tem permanecido sonolento, com dificuldade para realizar as atividades cotidianas, até mesmo para se alimentar ou cuidar de sua higiene. O paciente não apresenta queixas e mostra-se aparentemente orientado no momento da consulta. Exame físico sem maiores anormalidades. Exames laboratoriais: hemograma revela 12 800 leucócitos/mm³; exame de urina com 1 milhão de leucócitos e nitrito positivo.
O tratamento correto dos sintomas psiquiátricos será feito com a administração de
Homem,55 anos, tem o hábito de beber de quatro a seis doses de uísque diariamente ao chegar em casa, há cerca de 25 anos, interrompido durante viagem com a família. No quarto dia de viagem, apresenta ansiedade, tremor em membros superiores, taquicardia e insônia.
O medicamento mais adequado para o tratamento desses sintomas é:
Homem,55 anos, com antecedente de depressão tratada no passado, e sem uso de medicamentos atuais, refere quadro de tremor de repouso em membros superiores há cerca de um ano. Refere, ainda, bradicinesia e dificuldade para iniciar certos movimentos. O filho que o acompanha relata que a aparência do pai também tem mudado, parecendo que seu rosto perdeu expressão e que todos esses sintomas pioraram desde a morte de sua mãe, que ocorrera há 6 meses.
O fármaco mais apropriado ao caso em questão é
A depressão se tornou a segunda causa de incapacidade (Disability Adjusted Life Years - DALYs), pelo Global Burden of Disease Study. Aproximadamente um terço dos pacientes não irão responder ao tratamento antidepressivo convencional, sendo importante considerar, para muitos casos, abordagens de potencialização. A respeito das possibilidades terapêuticas na depressão resistente, é INCORRETO afirmar: