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Os transtornos de aprendizagem comprometem a aquisição da leitura, da escrita e/ou do cálculo desde as primeiras etapas da escolaridade. Atualmente os pesquisadores consideram que os transtornos de aprendizagem não têm origem em dificuldades cognitivas e sim nos aspectos interligados, como, por exemplo, a identificação das letras e números, a segmentação e a decifração, a atenção e memória visual, entre outros. Além disso, geralmente não se observam dificuldades de linguagem evidentes nesses casos.
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Os Transtornos do Controle Esfincteriano dividem-se em Enurese e Encoprese. Nesse contexto, há uma distinção entre a Enurese noturna de tipo monossintomático e não monossintomático. No caso da Enurese noturna monossintomática, por exemplo, há mais possibilidade de contenção da bexiga do que na não monossintomática.
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A investigação das bases neurobiológicas dos transtornos da personalidade (TP) tem encontrado resultados promissores para a compreensão desses transtornos, e, sobretudo, contribuído para a diminuição do estigma e da crença de que os TPs são imutáveis. Com os avanços nos estudos dessa área, é possível apontar quatro grandes dimensões psicológicas que se associam a algum TP específico: desregulação afetiva ou instabilidade, impulsividade / agressividade, desorganização cognitiva e ansiedade.
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Um dos transtornos que não se adequa à prática da Terapia Cognitivo-comportamental (TCC) é o Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade (TDAH), cuja característica essencial é um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que interfere no funcionamento ou no desenvolvimento do indivíduo. O transtorno pode persistir na idade adulta e, muitas vezes, desde a infância tem grande efeito no desenvolvimento emocional, social e cognitivo do indivíduo, sendo o tratamento farmacológico a única escolha para o caso de adultos.
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Segundo as definições diagnósticas do CID-10 no que se refere ao DELIRIUM NÃO INDUZIDOS POR ÁLCOOL OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS (F05), o quadro clínico é tão característico que um diagnóstico razoavelmente confiável de Delirium pode ser feito mesmo se a causa subjacente não estiver claramente estabelecida, sendo descartado exame de eletroencefalograma para sanar dúvida diagnóstica.