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Um servidor público de 30 anos de idade entrou com pedido de licença médica por apresentar certa sintomatologia. Ao ser examinado pelo profissional competente, ficou por um tempo sem conseguir responder aos questionamentos (o que tem acontecido em algumas situações) e, logo depois, afirmou ter medo e ansiedade marcantes ao sair de casa sozinho, decorrentes de pensamentos delirantes, além de ter, constantemente, emoções negativas, inclusive raiva de si mesmo por não conseguir controlar esses sintomas.

Considerando esse caso clínico, julgue o item subsecutivo.

No caso reportado, a apresentação de características de neuroceticismo pelo servidor configura fator de risco para o início de ataques de pânico.

Um servidor público de 30 anos de idade entrou com pedido de licença médica por apresentar certa sintomatologia. Ao ser examinado pelo profissional competente, ficou por um tempo sem conseguir responder aos questionamentos (o que tem acontecido em algumas situações) e, logo depois, afirmou ter medo e ansiedade marcantes ao sair de casa sozinho, decorrentes de pensamentos delirantes, além de ter, constantemente, emoções negativas, inclusive raiva de si mesmo por não conseguir controlar esses sintomas.

Considerando esse caso clínico, julgue o item subsecutivo.

No caso relatado, por se tratar de pessoa do sexo masculino, há maior prevalência do transtorno de ansiedade generalizada do que se fosse uma pessoa do sexo feminino.

Um servidor público de 30 anos de idade entrou com pedido de licença médica por apresentar certa sintomatologia. Ao ser examinado pelo profissional competente, ficou por um tempo sem conseguir responder aos questionamentos (o que tem acontecido em algumas situações) e, logo depois, afirmou ter medo e ansiedade marcantes ao sair de casa sozinho, decorrentes de pensamentos delirantes, além de ter, constantemente, emoções negativas, inclusive raiva de si mesmo por não conseguir controlar esses sintomas.

Considerando esse caso clínico, julgue o item subsecutivo.

Como o servidor alega sentir medo e ansiedade ao sair de casa sozinho, descarta-se o diagnóstico de agorafobia.

Um servidor público de 30 anos de idade entrou com pedido de licença médica por apresentar certa sintomatologia. Ao ser examinado pelo profissional competente, ficou por um tempo sem conseguir responder aos questionamentos (o que tem acontecido em algumas situações) e, logo depois, afirmou ter medo e ansiedade marcantes ao sair de casa sozinho, decorrentes de pensamentos delirantes, além de ter, constantemente, emoções negativas, inclusive raiva de si mesmo por não conseguir controlar esses sintomas.

Considerando esse caso clínico, julgue o item subsecutivo.

No caso em análise, o medo e a esquiva decorrentes de pensamentos delirantes excluem o diagnóstico de transtorno de ansiedade.

Um servidor público de 30 anos de idade entrou com pedido de licença médica por apresentar certa sintomatologia. Ao ser examinado pelo profissional competente, ficou por um tempo sem conseguir responder aos questionamentos (o que tem acontecido em algumas situações) e, logo depois, afirmou ter medo e ansiedade marcantes ao sair de casa sozinho, decorrentes de pensamentos delirantes, além de ter, constantemente, emoções negativas, inclusive raiva de si mesmo por não conseguir controlar esses sintomas.

Considerando esse caso clínico, julgue o item subsecutivo.

Sintomas de mutismo seletivo, como os demonstrados pelo servidor, são desconsiderados no diagnóstico do transtorno de ansiedade