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Criança com diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é medicada com metilfenidato, apresentando boa resposta. Após alguns meses de tratamento, começa a apresentar tiques motores e vocais. Qual a melhor conduta nesse caso?

Com relação ao transtorno da fluência com início na infância, considere:


I. Ocorrem perturbações na fluência normal e no padrão temporal da fala inapropriadas para a idade e para as habilidades linguísticas do indivíduo, persistentes e caracterizadas por ocorrências frequentes e marcantes de um (ou mais) entre os seguintes: repetições de sons e sílabas; prolongamentos sonoros das consoantes e das vogais; palavras interrompidas; bloqueio audível ou silencioso; circunlocuções; palavras produzidas com excesso de tensão física; repetições de palavras monossilábicas.

II. O risco de gagueira entre parentes biológicos de primeiro grau de indivíduos com o transtorno da fluência com início na infância é duas vezes maior do que o risco na população em geral.

III. Ocorre até os 4 anos de idade para 80 a 90% dos indivíduos afetados, com a idade de início variando dos 2 aos 5 anos. O início pode ser insidioso ou mais repentino.

IV. Pesquisas longitudinais mostram que 65 a 85% das crianças recuperam-se da disfluência, com a gravidade desse transtorno aos 8 anos sendo um preditor de recuperação ou persistência na adolescência ou após.


Com base no DSM-5, está correto o que consta APENAS em

O aspecto principal desse transtorno é um sério comprometimento no desenvolvimento da coordenação motora, que não é explicável unicamente em termos de retardo intelectual global ou qualquer transtorno neurológico congênito ou adquirido específico (a não ser aquele que possa estar implícito na anormalidade da coordenação). É usual que a inabilidade motora esteja associada a algum grau de desempenho comprometido em tarefas cognitivas visuoespaciais. O transtorno aqui descrito está classificado na CID-10 como F82 e inclui a seguinte condição:
P.D.A.,8 anos, sexo masculino, apresenta quociente de inteligência (QI) abaixo de 20, é gravemente limitado em sua capacidade de entender ou de agir de acordo com pedidos ou instruções, é gravemente restrito em sua mobilidade, incontinente, não possuindo capacidade de cuidar de suas próprias necessidades básicas e requerendo constante ajuda e supervisão. De acordo com a CID-10, a principal hipótese diagnóstica para o seu caso é:
P.R.S.,4 anos, sexo feminino, foi encaminhada para ser cuidada em uma instituição poucos meses depois do nascimento, após seus pais perderem sua guarda. Nesse local, há uma alta proporção de crianças por cuidador, além de mudanças repetidas de cuidadores, dificultando a formação de vínculos estáveis. P.R.S. passou a evoluir com um padrão de comportamento no qual aborda e interage com adultos desconhecidos, exibindo comportamento físico excessivamente familiar (não compatível com limites sociais culturalmente aceitos ou apropriados à idade), discrição reduzida em abordar e interagir com adultos desconhecidos, além de vontade de sair com um adulto estranho sem hesitação. A criança não apresenta dificuldades com atenção ou hiperatividade. De acordo com o DSM-5, a principal hipótese diagnóstica para o caso e a idade de desenvolvimento mínima requerida para que o transtorno seja considerado, levando-se em conta seus critérios diagnósticos, são, respectivamente: