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Para o países-membros da ONU que aprovaram a criação do Estado de Israel, este foi um ato de justiça em relação ao perseguido povo judeu. Mas, para os árabes que ocupavam há séculos o território palestino, a divisão da Palestina foi um crime contra seus direitos. Diante dessa divergência, seguiram-se conflitos entre os quais destaca-se a:
Diante dos últimos acontecimentos no Afeganistão, um aluno do 1º Ano do Ensino Médio indagou seu professor de História sobre a situação das democracias no mundo pósmoderno, especialmente aqueles países cujo processo democrático ocorreu mais recentemente (oriundos da descolonização de Ásia e África) e, portanto, apresentando algumas lacunas na instalação desses governos. O professor, ciente de seu papel social, afirmou que muitos dos conflitos bélicos e políticos da atualidade são decorrentes de um outro evento: a Guerra Fria. Dessa forma, muitas democracias ou governos sociais foram criados a partir das interferências de EUA e URSS. O professor continuou afirmando que alguns países apresentavam significativas mudanças políticas e, recentemente, essa onda levou à queda de muitos regimes autoritários. Esse movimento ficou conhecido como:
Em 14 de maio de 1948, um dia antes de expirar a autoridade britânica no seu Mandato na Palestina que já se encontrava em guerra civil, o Estado de Israel declarou-se independente. O que se seguiu foi a:
Não está claro em que momento os velhos impérios compreenderam que a Era dos Impérios acabara definitivamente. Sem dúvida, em retrospecto, a tentativa da Grã- -Bretanha e da França de reafirmar-se como potências imperiais globais na aventura de Suez em 1956 parece mais condenada ao insucesso do que evidentemente parecia aos governos de Londres e Paris, que planejaram junto com Israel uma operação militar para derrubar o governo revolucionário do coronel Nasser, no Egito. O episódio foi um fracasso catastrófico (exceto do ponto de vista de Israel), tanto mais ridículo pela combinação de indecisão, hesitação e inconvincente desfaçatez do primeiro-ministro britânico, Anthony Éden. (Eric Hobsbawm. Era dos extremos – O breve século XX – 1914-1991.)

Sobre a “aventura do Suez”, é correto afirmar que