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A proposta do governo federal de trazer profissionais estrangeiros ao Brasil para atuar em regiões carentes divide a opinião dos brasileiros.[...] Em julho de 2013, a aprovação ao projeto era maior entre os mais jovens (51%), entre os menos escolarizados (56%), entre os mais pobres (54%) e entre os moradores do Nordeste (56%).

(http://noticias.terra.com.br/educacao/datafolha-pais-se-divide-sobre-vinda-
-de-estrangeiros,1107c79eba99f310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html. Adaptado)

Os profissionais estrangeiros citados na notícia são, predominantemente, os.

A desigualdade racial continua a gerar muitos debates no Brasil. A questão da desigualdade racial no ambiente escolar público, no acesso à saúde, e no mercado de trabalho continuam a desafiar os formuladores de políticas públicas e de políticas afirmativas.

Assinale a afirmativa incorreta sobre a questão da desigualdade racial no Brasil.

No Século XXI, o Trabalho Forçado, Trabalho análogo ao Escravo e o Trabalho Infantil ainda são uma realidade no mundo e o Brasil não é uma exceção. Existem inúmeras razões para a persistência do Trabalho Forçado e Trabalho análogo ao Escravo no Brasil.

Não é uma das razões para persistência do Trabalho Forçado no Brasil.

“É uma surpresa e um alívio, (...): de acordo com o mais recente levantamento internacional feito na área, com dados de 2006, o Brasil é o segundo país, em todo o mundo, que mais investe dinheiro público em educação, como porcentagem sobre o total dos gastos do governo. Fica atrás apenas do México – e, entre os países que ocupam os primeiros quinze lugares da lista, foi o que mais aumentou o seu investimento no setor de 2000 a 2006.”
 
(Revista Veja, edição 2132, 30/09/2009, p.174)
 
Considerando o texto acima como reflexão inicial para pensarmos, o motivo do impasse educacional em nosso país atualmente, podemos afirmar que:

 

“Ruanda, na África, é um exemplo radical de como o favorecimento racial pode gerar desastres. Quando tomaram o país, os colonizadores belgas encontraram dois grupos sociais, tutsis e hutus, que viviam em paz. Os belgas criaram cotas para favorecer os tutsis no serviço público. Após a independência, nos anos 1960, os hutus tomaram o poder e inverteram o favorecimento. Surgiu um conflito, que culminou no genocídio de 1994, quando os hutus exterminaram 1 milhão de tutsis.”

(Revista Época, nº 568, de 08/04/2009, p.85)

Tendo como reflexão o texto acima e o sistema de cotas raciais implantados pelas Universidades Estaduais do Rio de Janeiro e da Bahia, podemos afirmar que: