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Qual(is) é(são) o(s) item(ns) que reescreve(m), sem gerar prejuízo sintático ou alteração de sentido, o excerto: “Por que, então, defender uma prática eminentemente intelectual, como a experiência literária, com o objetivo de “produzir presença”, isto é, de despertar sensações corpóreas e afetos?” ?


I. Porque, então, defensar uma prática eminentemente intelectual, a exemplo da experiência literária, afim de “produzir presença”, ou seja, de estimular sensações corpóreas e amores?

II. Por quê, então, defender uma atividade implicitamente intelectual, como a experiência literária, a qual “produz presença”, isto é, provoca reações corpóreas e sentimentais?

III. Por que, então, atuar em defesa de uma atividade acima de tudo intelectual, como a prática literária, com o intuito de “produzir presença”, ou seja, de despertar sensações do corpo e afetos?

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Assinale a alternativa cuja substituição do elemento sublinhado pelo elemento entre parênteses NÃO gera incorreção gramatical ou alteração de sentido no texto.
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Assinale a alternativa correta.
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Assinale a alternativa que apresenta a correta reescrita dos excertos.
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Qual(is) é(são) o(s) item(ns) que reescreve(m), sem gerar prejuízo sintático ou alteração de sentido, o excerto: “Se é incauto divertir-se com a possibilidade de um mundo alternativo ‘sem medo’, em vez disso, descrever com precisão os traços distintivos do medo na nossa época e na nossa sociedade é condição indispensável para a clareza dos fins e para o realismo das propostas. [...]”?


I. Se é ingênuo deleitar-se com a possibilidade de um mundo paralelo “sem medo”, é imperativo, por outro lado, para a clareza de finalidades e para a nudez das propostas, descrever rigorosamente aquilo que distingue o medo em nosso contexto temporal e social.

II. Se é irrefletida a diversão pela possibilidade de um mundo alternativo livre do medo, não obstante, a fim de delimitar a factualidade das propostas e clarificar os propósitos, é imprescindível delinear precisamente as características do medo tal como vivemos.

III. Se é sensato divertir-se com a ideia de um mundo paralelo “sem medo”, ao invés disso, é exigência oportuna descrever relativamente tudo o que define o medo nesta época e sociedade, posto que há clareza dos fins e realismo nas propostas.