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O que as pesquisas recentes dizem sobre a parte da nossa mente que não temos acesso.
NEGRETTI, Natália e AGUIAR, Érica. Segredos da mente. Ano 2. n.6,2015.
Considerando o excerto referente, bem como as orientações gramaticais normativas de que o pronome relativo poderá aparecer precedido de preposição, caso haja um vocábulo que assim a exija, a ausência da preposição no fragmento destacado acarreta uma inadequação gramatical que diz respeito à
Cheguei a tempo de te ver acordar Eu vim correndo à frente do sol Abri a porta e antes de entrar Revi a vida inteira [...]
Falar da cor dos temporais
Do céu azul, das flores de abril Pensar além do bem e do mal Lembrar de coisas que ninguém viu O mundo lá sempre a rodar E em cima dele tudo vale Quem sabe isso quer dizer amor Estrada de fazer o sonho acontecer [...]
Disponível em: <https://www.letras.mus.br/milton-nascimento/70280/#mais-acessadas>. Acesso em: 08 abr.2018.
Sobre os aspectos gramaticais utilizados na composição da canção, dadas as seguintes proposições,
I. No primeiro verso: “Cheguei a tempo de te ver acordar”, a colocação do pronome te poderia ser alterada sem prejuízos de sentido. II. Em “Eu vim correndo à frente do sol”, justifica-se o uso do sinal indicativo de crase por se tratar de uma locução adverbial formada a partir de palavra feminina. III. No verso: “Lembrar de coisas que ninguém viu”, ao retirar a preposição de do termo regido, o verbo lembrar (termo regente) passará a ser pronominal (Lembrar-se).
verifica-se que está(ão) correta(s)
Amigos invisíveis
Assim como há os amigos imaginários da infância, há os amigos invisíveis na maturidade. Aqueles que não estão perto podem estar dentro. Tenho amigos que nunca mais vi, que nunca mais recebi novidades e os valorizo com o frescor de um encontro recente. Não vou mentir a eles “vamos nos ligar” num esbarrão de rua. Muito menos dar desculpas esfarrapadas ao distanciamento. Eles me ajudaram e não necessitam atualizar o cadastro para que sejam lembrados. Ou passar em casa todo o final de semana e me convidar para ser padrinho de casamento, dos filhos, dos netos, dos bisnetos. Caso encontrá-los, haverá a empatia da primeira vez, a empatia da última vez, a empatia incessante de identificação. Amigos me salvaram da fossa, amigos me salvaram das drogas, amigos me salvaram da inveja, amigos me salvaram da precipitação, amigos me salvaram das brigas, amigos me salvaram de mim. [...]
Disponível em: <https://blogdaja.wordpress.com/tag/fabricio-carpinejar/>. Acesso em: 07 abr.2018.
I. Sendo o verbo “receber” transitivo direto e indireto (receber – alguma coisa – novidades; de alguém – dos amigos), exige a preposição “de” anteposta ao objeto indireto, o pronome relativo “que”. Dessa forma, há inadequação quanto à regência no período analisado. II. O verbo “ver" apresenta, no contexto, a mesma transitividade que o verbo “receber”. Assim ambos possuem idêntica regência. III. No período apontado, identifica-se a presença de orações subordinadas adjetivas. IV. Segundo as regras da gramática normativa, existem duas inadequações no fragmento destacado.
verifica-se que estão corretas apenas
ALVES, Rubem. Variações sobre o prazer. São Paulo: Planeta,2011. p.96.
Substuindo-se o verbo da oração pelo o que está entre parênteses, em qual das alternativas a mesma transitividade é mantida?
Disponível em: <https://br.pinterest.com/pin/499618152391661706/. Acesso em: 16 out.2017.
No quadrinho, ao substituir “é mais fácil” por “é preferível” e adequando a frase à norma gramatical, obtém-se: