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A espionagem, tema tratado no texto, é prática relativamente recente, surgida nos últimos trinta anos. Essa prática se tornou possível graças aos avanços tecnológicos que fizeram da informática um instrumento indispensável à ação dos Estados no complexo universo das relações internacionais.

O ministro das Relações Exteriores do Brasil declarou [em 09/01/11] que a maioria dos países do mundo, entre eles os da União Europeia, reconhecerão em 2011 a região como um Estado. [...] "Caso a União Europeia (UE) não o faça, a Espanha será o primeiro país a reconhecer o Estado", garantiu. O ministro disse ainda que, antes do fim de setembro, a maioria da comunidade internacional irá reconhecer o Estado independente. Em dezembro [de 2010], Brasil, Argentina, Bolívia e depois Equador reconheceram a região como um Estado livre e independente no interior das fronteiras de 1967, ou seja, o traçado da fronteira antes da guerra dos Seis Dias.

(Adaptado de www.historianet.com.br)

O texto refere-se ao reconhecimento

O governo [do país] deverá entrar com uma ação contra o Brasil junto à Corte Internacional de Haia. (...) Após o ingresso da ação, o Brasil terá até quatro meses para se pronunciar sobre o caso. Se os argumentos não forem aceitos, as autoridades do país podem recorrer diretamente à Corte, sem ter que passar pelo Comitê.

(http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI24171215223,00-.html)

A questão diplomática destacada no texto acima tem como protagonista

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O aumento do consumo de alimentos pelos chineses amplia a demanda por esses produtos no mercado mundial, o que impulsiona a elevação de seus preços.
Leia a notícia relacionada às relações internacionais do Brasil.

O Brasil comemorou [outubro de 2011], em uma nota da Chancelaria, a admissão da região como Estado pleno da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

"O governo Brasileiro felicita a região por sua admissão [na Unesco], primeira agência especializada do sistema das Nações Unidas que admitiu a região como membro pleno", diz em nota o Ministério das Relações Exteriores.

Depois de dar seu voto favorável à causa da região, a chancelaria brasileira felicitou