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“A teoria da tectônica de placas é recente, mas sua formulação baseia-se em mais de 100 anos de especulações, pesquisas geológicas e debates. Com a formulação da teoria da tectônica de placas surge uma nova explicação para um dos mais antigos e controvertidos temas da geologia – o da deriva continental. A ideia de que os continentes não foram fixos durante toda a história da Terra e, sim, de que sofreram movimentos relativos sobre a sua superfície só agora se torna mais compreensível e aceita com a explicação do ponto de vista da tectônica de placas.”
(Popp, José Henrique. Geologia Geral.6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2010 p.11.)
Sobre a teoria da tectônica de placas, analise.
I. Procura demonstrar que a superfície semirrígida da crosta sofre movimentos sobre uma porção inferior, quente e fluida, denominada astenosfera.
II. A superfície semirrígida da crosta sofre movimentos; com isso, as rochas superficiais sofrem deformações, produzindo estruturas características, conhecidas como produtos do tectonismo.
III. O fenômeno da tectônica de placas processa-se em escala global, mas se encontra evidenciado segundo direções preferenciais ou regionais.
Estão corretas as alternativas
(Popp, José Henrique. Geologia Geral.6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2010 p.11.)
Sobre a teoria da tectônica de placas, analise.
I. Procura demonstrar que a superfície semirrígida da crosta sofre movimentos sobre uma porção inferior, quente e fluida, denominada astenosfera.
II. A superfície semirrígida da crosta sofre movimentos; com isso, as rochas superficiais sofrem deformações, produzindo estruturas características, conhecidas como produtos do tectonismo.
III. O fenômeno da tectônica de placas processa-se em escala global, mas se encontra evidenciado segundo direções preferenciais ou regionais.
Estão corretas as alternativas
O território brasileiro é marcado por relativa estabilidade geológica, o que confere abalos sísmicos de baixa intensidade. Essa realidade é bem diferente do quadro japonês, que, historicamente, é atingido por terremotos de grande magnitude. O fator que confere maior ou menor risco geológico diante do fenômeno abordado é
O processo histórico do pensamento geomorfológico passou por diferentes teorias, as quais contribuíram para a compreensão do processo evolutivo do relevo. Uma das principais teorias apoia em três fases no processo de evolução do modelado terrestre: juventude, maturidade e senilidade. Conforme Casseti (2005), diante do elevado gradiente produzido pelo soerguimento em relação ao nível de base geral, o sistema fluvial produz forte entalhamento dos talvegues, o que caracteriza a juventude; a maturidade é descrita pelo rebaixamento do relevo de cima para baixo e essa evolução tende a atingir total horizontalização topográfica na fase denominada senilidade, como mostra a figura abaixo: Considerando o processo de evolução do modelado terrestre, assinale a alternativa que indica corretamente o autor da teoria acima descrita.
Com relação à tectônica de placas, atribua valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) para as afirmativas a seguir. ( ) Em limites de placas divergentes as placas afastam-se, uma nova litosfera é formada e a área da placa permanece constante. ( ) Em limites de placas convergentes as placas colidem, uma delas é reciclada, retornando ao manto e a área da placa diminui. ( ) Em limites transformantes as placas se chocam frontalmente, transformando-se em uma só, aumentando a área da placa. ( ) No fundo do mar, o limite entre as placas em separação é marcado por uma dorsal mesoceânica, que exibe vulcanismo ativo, terremotos e rifteamento. ( ) A falha de Santo André é um exemplo de falha transformante continental e a Cordilheira dos Andes é formada pela colisão da placa Sul-Americana com a placa de Nazca. Assinale a alternativa que apresente, de cima para baixo, a sequência correta.