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Pouco importa que o gato seja preto ou branco no momento em que ele agarra o rato. Deng Xiaoping,1961
Após a morte de Mao Tse-tung, em 1976, o poder na China passou às mãos de Deng Xiaoping que, rompendo com a ala mais esquerdista do Partido Comunista Chinês, promoveu uma aproximação parcial com o capitalismo. Em 1982, Xiaoping reafirmou sua convicção socialista, mas promoveu modificações econômicas, entre as quais destaca-se a( o):
Sobre a China hoje, o que é incorreto afirmar?
No que se refere ao contexto histórico da contemporaneidade, julgue o item.

Com cerca de cinco mil anos de história, a China proclamou a República no início do século XX. Depois de prolongada guerra civil e de o país ter sido invadido pelo Japão, a Revolução de 1949, liderada por Mao Tsé-Tung, tornou o país comunista. Com a morte de Mao e a ascensão de Deng Xiaoping ao poder, em 1978, o país deu uma guinada com a abertura controlada de sua economia ao mercado, o que o transformou em uma grande potência na ordem globalizada dos dias atuais.
Em um ensaio que escreveu na metade de 1949 intitulado “Sobre a ditadura democrática popular”, Mao Zedong explicou sucintamente as ideias que permeariam as orientações governamentais do novo Estado chinês. A experiência da revolução até então podia ser analisada dentro de duas categorias básicas, escreveu Mao. A primeira era a mobilização das massas da nação para construir uma “frente unida interna sob a liderança da classe trabalhadora.”
(SPENCE, Jonathan D. Em busca da China moderna: quatro séculos de história. São Paulo: Companhia das Letras,1995, p.489 )
A “frente unida” proposta por Mao, para a condução do processo revolucionário na China incorporava
Em vez de enfrentar os japoneses, o Mao aumentou suas forças no norte da China. No fim da guerra, em 1945, Stalin, sempre rígido e pragmático, assinou um tratado de aliança com o Kuomintang, diminuindo as perspectivas de apoio ao comunismo na eventualidade de uma guerra civil. Logo após a rendição do Japão, reiniciou-se a guerra total entre comunistas e nacionalistas, Stalin ficou de lado novamente, chegando até a avisar Mao para tomar cuidado com os Estados Unidos, que apoiaram Chiang Kai-Shek, agora reconhecido como líder mundial na vitória dos aliados contra o Japão. Mao ignorou o aviso. Os comunistas finalmente conseguiam vantagem. Quando chegaram à capital, Nanquim, a União Soviética foi um dos poucos países a permitir que seu embaixador fugisse junto com o Kuomintang. (DIKÖTTER, Frank. A grande fome de Mao: a história da catástrofe mais devastadora da China (1958-1962). Rio de Janeiro: Record, 2017, p.30).
As relações entre a China pós-revolucionária e a União Soviética foram marcadas por