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Cargo: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 7, considere o texto abaixo.
Por mais que se queira, não se consegue fugir ao tema que o secretário-geral da ONU chamou durante a conferência Rio+20, em junho, de "exaustão do sistema econômico e social planetário" − 868 milhões de pessoas que passam fome todos os dias, 1,3 bilhão vivendo abaixo da linha da pobreza, população total de 7 bilhões avançando para 9 bilhões até meados do século, recursos naturais usados em ritmo superior à reposição, "crise de finitude de recursos", impasse na produção de alimentos. Como produzir para mais 2 bilhões de pessoas no atual quadro?
Um dos documentos mais contundentes, divulgado em Nairobi (Quênia) pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), diz que "os sustentáculos da segurança alimentar e da biodiversidade no mundo estão sendo minados". É urgente, por isso, incluir na agricultura e no seu planejamento os serviços prestados pela natureza para avaliar a situação em cada lugar.
Esse documento avalia a situação nas áreas da sobrepesca, do uso insustentável da água, das práticas agrícolas que degradam o ambiente e propõe novos caminhos − como a estocagem de alimentos de pequenos produtores (para eliminar desperdícios), o uso restrito de fertilizantes e pesticidas, a redução da mecanização. Tudo é fundamental, diz o Pnuma, já que a agricultura provê 90% do consumo mundial de calorias, e a pesca, os outros 10%. Mas, na primeira, a competição pelo uso da água na irrigação, a perda da biodiversidade (com consequências na erosão e desertificação) e os desastres climáticos estão levando a situações insustentáveis. Na pesca, 55% dos estoques estão "plenamente explorados", e parte deles já se encontra esgotada. Os hábitats costeiros de espécies, recifes de corais e mangues já se reduziram quase à metade. O aquecimento e a acidificação das águas são causas importantes.
Também nas culturas em áreas continentais os problemas são graves.
As recomendações incluem ainda a eliminação dos subsídios à pesca e a criação de impostos pesados para a pesca irregular; na agricultura, a redução de fertilizantes, a proibição do desmatamento e várias práticas para a conservação do solo, da diversidade biológica e da microfauna associada à fertilidade nas culturas.
(Adaptado de: Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2, 2 de novembro de 2012)
Está correta a substituição do segmento grifado pelo pronome correspondente, com as devidas alterações, em:
Cargo: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 7, considere o texto abaixo.
Por mais que se queira, não se consegue fugir ao tema que o secretário-geral da ONU chamou durante a conferência Rio+20, em junho, de "exaustão do sistema econômico e social planetário" − 868 milhões de pessoas que passam fome todos os dias, 1,3 bilhão vivendo abaixo da linha da pobreza, população total de 7 bilhões avançando para 9 bilhões até meados do século, recursos naturais usados em ritmo superior à reposição, "crise de finitude de recursos", impasse na produção de alimentos. Como produzir para mais 2 bilhões de pessoas no atual quadro?
Um dos documentos mais contundentes, divulgado em Nairobi (Quênia) pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), diz que "os sustentáculos da segurança alimentar e da biodiversidade no mundo estão sendo minados". É urgente, por isso, incluir na agricultura e no seu planejamento os serviços prestados pela natureza para avaliar a situação em cada lugar.
Esse documento avalia a situação nas áreas da sobrepesca, do uso insustentável da água, das práticas agrícolas que degradam o ambiente e propõe novos caminhos − como a estocagem de alimentos de pequenos produtores (para eliminar desperdícios), o uso restrito de fertilizantes e pesticidas, a redução da mecanização. Tudo é fundamental, diz o Pnuma, já que a agricultura provê 90% do consumo mundial de calorias, e a pesca, os outros 10%. Mas, na primeira, a competição pelo uso da água na irrigação, a perda da biodiversidade (com consequências na erosão e desertificação) e os desastres climáticos estão levando a situações insustentáveis. Na pesca, 55% dos estoques estão "plenamente explorados", e parte deles já se encontra esgotada. Os hábitats costeiros de espécies, recifes de corais e mangues já se reduziram quase à metade. O aquecimento e a acidificação das águas são causas importantes.
Também nas culturas em áreas continentais os problemas são graves.
As recomendações incluem ainda a eliminação dos subsídios à pesca e a criação de impostos pesados para a pesca irregular; na agricultura, a redução de fertilizantes, a proibição do desmatamento e várias práticas para a conservação do solo, da diversidade biológica e da microfauna associada à fertilidade nas culturas.
(Adaptado de: Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2, 2 de novembro de 2012)
... como a estocagem de alimentos de pequenos produtores (para eliminar desperdícios), o uso restrito de fertilizantes e pesticidas, a redução da mecanização.(3o parágrafo)O segmento acima constitui:
Cargo: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 7, considere o texto abaixo.
Por mais que se queira, não se consegue fugir ao tema que o secretário-geral da ONU chamou durante a conferência Rio+20, em junho, de "exaustão do sistema econômico e social planetário" − 868 milhões de pessoas que passam fome todos os dias, 1,3 bilhão vivendo abaixo da linha da pobreza, população total de 7 bilhões avançando para 9 bilhões até meados do século, recursos naturais usados em ritmo superior à reposição, "crise de finitude de recursos", impasse na produção de alimentos. Como produzir para mais 2 bilhões de pessoas no atual quadro?
Um dos documentos mais contundentes, divulgado em Nairobi (Quênia) pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), diz que "os sustentáculos da segurança alimentar e da biodiversidade no mundo estão sendo minados". É urgente, por isso, incluir na agricultura e no seu planejamento os serviços prestados pela natureza para avaliar a situação em cada lugar.
Esse documento avalia a situação nas áreas da sobrepesca, do uso insustentável da água, das práticas agrícolas que degradam o ambiente e propõe novos caminhos − como a estocagem de alimentos de pequenos produtores (para eliminar desperdícios), o uso restrito de fertilizantes e pesticidas, a redução da mecanização. Tudo é fundamental, diz o Pnuma, já que a agricultura provê 90% do consumo mundial de calorias, e a pesca, os outros 10%. Mas, na primeira, a competição pelo uso da água na irrigação, a perda da biodiversidade (com consequências na erosão e desertificação) e os desastres climáticos estão levando a situações insustentáveis. Na pesca, 55% dos estoques estão "plenamente explorados", e parte deles já se encontra esgotada. Os hábitats costeiros de espécies, recifes de corais e mangues já se reduziram quase à metade. O aquecimento e a acidificação das águas são causas importantes.
Também nas culturas em áreas continentais os problemas são graves.
As recomendações incluem ainda a eliminação dos subsídios à pesca e a criação de impostos pesados para a pesca irregular; na agricultura, a redução de fertilizantes, a proibição do desmatamento e várias práticas para a conservação do solo, da diversidade biológica e da microfauna associada à fertilidade nas culturas.
(Adaptado de: Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2, 2 de novembro de 2012)
O longo segmento introduzido por travessão no 1o parágrafo:
Cargo: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 7, considere o texto abaixo.
Por mais que se queira, não se consegue fugir ao tema que o secretário-geral da ONU chamou durante a conferência Rio+20, em junho, de "exaustão do sistema econômico e social planetário" − 868 milhões de pessoas que passam fome todos os dias, 1,3 bilhão vivendo abaixo da linha da pobreza, população total de 7 bilhões avançando para 9 bilhões até meados do século, recursos naturais usados em ritmo superior à reposição, "crise de finitude de recursos", impasse na produção de alimentos. Como produzir para mais 2 bilhões de pessoas no atual quadro?
Um dos documentos mais contundentes, divulgado em Nairobi (Quênia) pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), diz que "os sustentáculos da segurança alimentar e da biodiversidade no mundo estão sendo minados". É urgente, por isso, incluir na agricultura e no seu planejamento os serviços prestados pela natureza para avaliar a situação em cada lugar.
Esse documento avalia a situação nas áreas da sobrepesca, do uso insustentável da água, das práticas agrícolas que degradam o ambiente e propõe novos caminhos − como a estocagem de alimentos de pequenos produtores (para eliminar desperdícios), o uso restrito de fertilizantes e pesticidas, a redução da mecanização. Tudo é fundamental, diz o Pnuma, já que a agricultura provê 90% do consumo mundial de calorias, e a pesca, os outros 10%. Mas, na primeira, a competição pelo uso da água na irrigação, a perda da biodiversidade (com consequências na erosão e desertificação) e os desastres climáticos estão levando a situações insustentáveis. Na pesca, 55% dos estoques estão "plenamente explorados", e parte deles já se encontra esgotada. Os hábitats costeiros de espécies, recifes de corais e mangues já se reduziram quase à metade. O aquecimento e a acidificação das águas são causas importantes.
Também nas culturas em áreas continentais os problemas são graves.
As recomendações incluem ainda a eliminação dos subsídios à pesca e a criação de impostos pesados para a pesca irregular; na agricultura, a redução de fertilizantes, a proibição do desmatamento e várias práticas para a conservação do solo, da diversidade biológica e da microfauna associada à fertilidade nas culturas.
(Adaptado de: Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2, 2 de novembro de 2012)
De acordo com o texto, a questão que finaliza o 1o parágrafo:
Cargo: Técnico Judiciário - Área Administrativa
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 9, considere o texto abaixo.
Um ano de ausência
A porta aberta, você dava logo de cara com um azulejo na parede: “Aqui mora um solteiro feliz”. Uma pitada de humor com um toque popular. Essa graça espontânea que a tudo dá gosto. Do contrário, a vida é só enfado e mormaço. Era de fato um solitário. Precisava de ser só. Nisso, sua personalidade era feita de uma peça só. Incapaz de simulação, ou até, em certos casos, de uma ponta de hipocrisia que se debita à polidez social.
Nunca vi solitário de porta tão aberta. Nesse sentido, falando de Minas, do tempo em que lá viveu, observava o recato, a quase avareza com que os mineiros tratam o forasteiro. Talvez por isso nunca se esqueceu de um almoço em Caeté, que lhe deu uma página antológica do ponto de vista das duas artes − a culinária e a literária. Sendo de um temperamento encolhido, sobretudo na mocidade, gostava desse clima de intimidade que cria laços de confiança e amizade para sempre.
À primeira vista, ou de longe, parecia, sim, o que os franceses chamam de um urso. Sempre metido consigo mesmo, fabricava o seu próprio mel. Espécie de ruminante, que se alimentava da matula que traz de nascença. Fugia da cilada sentimental, ou da emoção, pelo atalho do senso de humor. Sabia manejar a lâmina da ironia, nunca a usava a seco. Sempre compensada por uma tirada de forte teor humano. Horror ao pedantismo, à afetação. Não impostava a voz, nem a pena.
Talvez tivesse qualquer coisa de bicho, esse homem sensível à beleza fugaz deste mundo. Na sua relação com a natureza, não havia intermediação de ordem intelectual. O coração da vida pulsava no seu coração. Era um ser livre e lírico. Seu claro olhar de sabedoria espiava o Brasil com algum tédio. País sem jeito, que trata mal as crianças e os pobres. O sentimento de justiça sem apelo ideológico. Muito antes do modismo conservacionista, pleiteou a causa do macaco carvoeiro e de todo e qualquer ser ameaçado. Tinha uma disponibilidade fundamental para ver e escrever. Um senhor poeta, o cronista Rubem Braga.
(Adaptado de: Otto Lara Resende. Bom dia para nascer: crônicas
publicadas na Folha de S.Paulo. São Paulo: Cia. das
Letras, 2011, p. 259 e 260)
Considerado o contexto, o segmento cujo sentido está adequadamente expresso em outras palavras é: