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A preservação em álcool 70%, de maneira geral, aplica-se a animais sujeitos a fácil decomposição ou em casos em que a preservação a seco é indesejável por alterar as características taxonômicas, como a coloração do animal, que é mantida na via úmida.
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No caso da fixação úmida de vertebrados, exceto para animais muito pequenos, cuja imersão em álcool 70% garantirá a preservação, os demais devem receber injeções de fixadores como o formol 10% antes da imersão em álcool. Em linhas gerais, injeta-se o fixador no sistema arterial, nas cavidades torácica e abdominal, assim como nas grandes massas musculares.
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Os seguintes grupos de organismos, ou suas partes, podem ser preservados a seco: peles de aves e mamíferos, ossos de vertebrados, conchas de moluscos e a maioria dos artrópodes.
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A substância mais utilizada na taxidermia para a conservação das peles dos animais é o arsênico que, por sua toxicidade, pode ser substituído pelo bórax (tetraborato de sódio).
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O preparo de peles de animais, geralmente aves e mamíferos, para exposição ou estudo é denominado taxidermia. Nessa técnica, além da pele, são preservados o plano, o tamanho e o esqueleto do animal.