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Muniz Sodré, relevante pesquisador da Comunicação Social coloca que na televisão, “o repórter participa da ação e deixa de ser um mero observador, para tornar-se parte da narrativa.”
De acordo com Sodré, uma reportagem de natureza narrativo-expositiva para as mídias televisivas deve ser:
Todo jornalista intermedia o fato ou fonte de informação e o leitor. Essa intermediação se dá, principalmente, através de:
A sociedade da informação transformou a comunicação social em um produto de grande valor não apenas como a narrativa de fatos do cotidiano, mas principalmente pela possibilidade de influenciar pessoas através de conteúdos nas plataformas digitais, como Twitter, Facebook, WhatsApp. Mas ao mesmo tempo vive-se um paradoxo, ou seja, dispõem-se de mais informações, mas acelera-se um processo de desinformação com a disseminação de fake news. A produção de fake news
Com o surgimento das novas tecnologias de informação e, consequentemente, das redes sociais, o jornalismo também acompanhou estas mudanças, inclusive com a divulgação de notícias em tempo real nas plataformas digitais, pautando as rádios, os jornais impressos e a televisão. Do ponto de vista prático, o jornalismo online, produzido para internet, é conhecido como
O objetivo é oferecer aos leitores um texto que difira da concorrência, uma vez que as empresas jornalísticas receberam o mesmo release do Ministério da Saúde. Segue o lead: “Embora o Coronavírus seja menos letal do que Sars e Mers, ele é mais contagioso. Até o momento, a taxa de letalidade, ou seja, a quantidade de pessoas mortas em relação às diagnosticadas, é de 3,4%. Importante, no entanto, é considerar o número de infectados, já que em menos de 90 dias ele já foi registrado em 100 países e infectou mais de 100 mil pessoas“.
Foi utilizado pelo redator nessa matéria de serviço que versa sobre saúde pública o seguinte lead: