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O laboratório clínico XYZ atua em uma cidade de médio porte há mais de vinte anos, dominando o mercado local sem nenhum concorrente capaz de ameaçar sua posição. Há um ano, foi inaugurada na cidade a filial de uma grande rede de laboratórios de abrangência nacional. Desde a chegada desse concorrente, o XYZ vem percebendo um aumento significativo do número de reclamações dos clientes sobre demora no atendimento, mau tratamento dispensado pelos funcionários e mesmo quanto ao preço cobrado pelos serviços. A presidente do XYZ reconhece que, embora a qualidade técnica dos serviços prestados seja indiscutível, a posição de liderança no mercado criou uma “zona de conforto” que resultou em uma cultura reativa, caracterizada pela falta de foco no cliente e pela acomodação dos funcionários e das lideranças do XYZ. Ela gostaria de transformar a cultura do laboratório, de forma a torná-la mais responsiva aos clientes e, assim, garantir o sucesso do XYZ no longo prazo. Para tal, seriam ações gerenciais adequadas, entre outras:

A ZYX é uma empresa de produtos alimentícios de médio porte. A ZYX está crescendo e sua presidente quer aprimorar o controle estratégico da empresa, utilizando-se de indicadores que permitam monitorar o seu desempenho global na realização de sua missão, estratégias e objetivos.

São indicadores adequados para tal:

O proprietário e principal executivo de uma empresa de pequeno porte gostaria de desenhar um sistema de controle como forma de monitorar o desempenho de processos e pessoas. A empresa fabrica pães e bolos e adota estrutura simples, com cultura participativa. O principal executivo é um líder democrático e o clima organizacional é bom. Tendo em vista as características de um sistema de controle eficaz, seria adequado adotar, no contexto descrito, os seguintes controles, entre outros:
Os indicadores de gestão podem ser classificados em indicadores de esforço e indicadores de resultado. Conceitualmente, os indicadores de resultados:

Para Senge (2000), os grandes problemas que a mudança enfrenta em uma organização são de tipo gerencial. Referem-se à incapacidade de gerar uma dinâmica de negociação de uma visão compartilhada, à dificuldade de trazer à tona temas “indiscutíveis” mediante o desenvolvimento de habilidades de reflexão e indagação, à tendência de evitar o enfrentamento das causas mais complexas dos problemas em prol de um tratamento sintomático e a um tipo de conduta defensiva que escamoteia medidas que podem afetar interesses. Segundo o autor, tais restrições podem ser compensadas com estratégias de: