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Concurso:
Prefeitura Municipal de Juru - PB
Disciplina:
Literatura
Sobre Carolina Maria de Jesus, julgue as assertivas a seguir:
( )Nasceu em Minas Gerais, negra e catadora de papelão.
( )Apesar de semianalfabeta, tornou-se escritora e ficou nacionalmente conhecida.
( )No seu livro Quarto de despejo: diário de uma favelada, relatou o seu dia a dia na favela do Canindé, na cidade de São Paulo.
( )Gravou um disco com composições próprias.
A sequência CORRETA é:
( )Nasceu em Minas Gerais, negra e catadora de papelão.
( )Apesar de semianalfabeta, tornou-se escritora e ficou nacionalmente conhecida.
( )No seu livro Quarto de despejo: diário de uma favelada, relatou o seu dia a dia na favela do Canindé, na cidade de São Paulo.
( )Gravou um disco com composições próprias.
A sequência CORRETA é:
Concurso:
Prefeitura Municipal de Guaiúba - CE
Disciplina:
Literatura
A qual autor(a) da literatura brasileira de fase nacional se refere o excerto a seguir?
“Os heróis d’A Moreninha” são quatro estudantes de medicina; as senhoras são filhas ou esposas de comerciantes. N’O moço loiro, duas famílias esteiam a narrativa; a primeira, modesta, de um funcionário algo ridículo, com uma mulher e uma filha porfiando em brilhar na sociedade, em aparecer e dar festas. Outra, de comerciantes opulentos e dignos, mas cheia de mistérios e encrencas que dinamizam a narrativa toda, e à qual pertencem o herói e a heroína. O vilão e o subvilão são comerciante o primeiro, caixeiro o segundo. E assim vai tudo. Alguns de seus romances patenteiam, mais que outros, esta fidelidade ao sistema das posições e relações na sociedade do tempo. Se em muitos deles tudo gira em torno do amor, não é apenas porque o romancista leva em conta o público feminino, ou porque o sexo constitua um fulcro na literatura. Analisando o tipo de amor que descreve, veremos que na base das complicações sentimentais – namoricos, faniquitos, intriguinhas, negaceios – há uma infra-estrutura determinada pela posição da mulher, nessa sociedade acanhada de comerciantes, funcionários e fazendeiros, onde ela era um dos principais transmissores de propriedade, um dos meios de obter fortuna ou qualificação. Daí os combates que se travam ao seu redor e cuja verdadeira natureza vem descrita em Rosa.”
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira – momentos decisivos.6ª ed. v.2. Belo Horizonte: Itatiaia,2000.
“Os heróis d’A Moreninha” são quatro estudantes de medicina; as senhoras são filhas ou esposas de comerciantes. N’O moço loiro, duas famílias esteiam a narrativa; a primeira, modesta, de um funcionário algo ridículo, com uma mulher e uma filha porfiando em brilhar na sociedade, em aparecer e dar festas. Outra, de comerciantes opulentos e dignos, mas cheia de mistérios e encrencas que dinamizam a narrativa toda, e à qual pertencem o herói e a heroína. O vilão e o subvilão são comerciante o primeiro, caixeiro o segundo. E assim vai tudo. Alguns de seus romances patenteiam, mais que outros, esta fidelidade ao sistema das posições e relações na sociedade do tempo. Se em muitos deles tudo gira em torno do amor, não é apenas porque o romancista leva em conta o público feminino, ou porque o sexo constitua um fulcro na literatura. Analisando o tipo de amor que descreve, veremos que na base das complicações sentimentais – namoricos, faniquitos, intriguinhas, negaceios – há uma infra-estrutura determinada pela posição da mulher, nessa sociedade acanhada de comerciantes, funcionários e fazendeiros, onde ela era um dos principais transmissores de propriedade, um dos meios de obter fortuna ou qualificação. Daí os combates que se travam ao seu redor e cuja verdadeira natureza vem descrita em Rosa.”
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira – momentos decisivos.6ª ed. v.2. Belo Horizonte: Itatiaia,2000.
Concurso:
Prefeitura Municipal de Guaiúba - CE
Disciplina:
Literatura
“A idéia e o termo classicismo, não é inútil lembrar, são muito recentes em francês. O termo só apareceu no século XIX, paralelamente a romantismo, para designar a doutrina dos neoclássicos, partidários da tradição clássica e inimigos da inspiração romântica. Quanto ao adjetivo clássico, ele existia no século XVII, quando qualificava o que merecia ser imitado, servir de modelo, o que tinha autoridade. No final do século XVII, designou também o que era ensinado em sala de aula, depois, durante o século XVIII, o que pertencia à Antigüidade grega e latina, e somente ao longo do século XIX, emprestado do alemão como antônimo de romântico, designou os grandes escritores franceses do século de Luís XIV.”
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria – literatura e senso comum (trad. Cleonice Paes Barreto Mourão). Belo Horizonte: Editora da UFMG,1999.
Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, uma obra do Classicismo e uma do Romantismo escritas em língua portuguesa.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria – literatura e senso comum (trad. Cleonice Paes Barreto Mourão). Belo Horizonte: Editora da UFMG,1999.
Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, uma obra do Classicismo e uma do Romantismo escritas em língua portuguesa.
Disciplina:
Literatura
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Com base no texto apresentado, julgue o item, relativos à literatura infantil brasileira.
A reescrita de mitos clássicos presente na obra de Monteiro Lobato influencia a narrativa de Lygia Bojunga, como no modo lúdico a partir do qual o fragmento aborda o medo.
A reescrita de mitos clássicos presente na obra de Monteiro Lobato influencia a narrativa de Lygia Bojunga, como no modo lúdico a partir do qual o fragmento aborda o medo.
Disciplina:
Literatura
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Considerando o texto acima e os diversos aspectos relacionados à literatura afro-brasileira, julgue o item.
O negrismo pode ser encontrado em obras como Poemas negros, de Jorge de Lima, em que a subjetividade negra é representada pelo discurso do branco, em procedimento equiparável ao indianismo dos românticos, quando o nativo surgia reduzido a objeto da fantasia do colonizador.
O negrismo pode ser encontrado em obras como Poemas negros, de Jorge de Lima, em que a subjetividade negra é representada pelo discurso do branco, em procedimento equiparável ao indianismo dos românticos, quando o nativo surgia reduzido a objeto da fantasia do colonizador.