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Sobre os modelos de comunicação, leia o fragmento a seguir. “O modelo proposto por Lasswell reduz‐se a um processo informativo, na medida em que se esgota ao atingir o (a) _____. “Seriam apenas Raymond Nixon e Wilbur Schramm, (...) que revisariam o modelo de Lasswell, primeiro ao incluir os objetivos do (a) _____ e as condições de recepção, no caso de Nixon; e Schramm, ao formular um modelo verdadeiramente _____, que pressupõe retroalimentação ou _____ ao longo de todo o processo.” (HOHLFELDT,2001: 79‐80) Assinale a alternativa cujos itens completam corretamente as lacunas do fragmento acima
No volume dois dos Cadernos do Cárcere, Antonio Gramsci (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,2001, p.193-214) categoriza dois tipos de jornais, de massa e de opinião. O que caracteriza cada um deles por tal categorização é o fato de que os jornais de massa
A democratização da comunicação trata da expansão, pluralização e popularização do acesso aos meios de difusão informativa e cultural, bem como das bases controladoras dos veículos através do controle público, normalmente vinculado a instituições de Estado em cada nação. Este conceito é crítico e contraposto ao apresentado pelo governo dos Estados Unidos na Conferência de Genebra da ONU em 1948, resgatado na década de 1990 pelo então vice-presidente daquele país, Al Gore, segundo o qual o trânsito de produções informativas e culturais deve circular sem barreiras nacionais, sendo regulado pelos mercados e corporações mais eficientes do ponto de vista da gestão e da lucratividade. Este conceito contraposto à ideia de comunicação democratizada é chamado de

A interpretação da sociedade contemporânea como um espaço mundial, com trocas desiguais de toda ordem, inclusive de informações, permitiu pensadores como Herbert Schiller a criar o conceito de imperialismo cultural, descrito como o conjunto de processos pelos quais uma sociedade [nacional] é introduzida no sistema moderno mundial, e a maneira pela qual sua camada dirigente é levada, por fascínio, pressão, força ou corrupção, a moldar as instituições sociais para que correspondam aos valores e estruturas do centro dominante do sistema ou ainda para lhe servir de promotor dos mesmos (apud MATTLEARD, Armand e Michéle: História das Teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola,1999, p.117)


Esta forma de abordagem para interpretar o fluxo cultural entre nações se fundamenta no arcabouço teórico-metodológico da

A teoria das mediações culturais define o Estado-nacional como o lugar onde se homogeneízam as diversas culturas de um determinado país pela criação de um único espaço-tempo. A massificação da comunicação tem no melodrama uma forma de levar a celebração popular para a política, construindo, assim, narrativas reais como se fossem telenovelas, com embates entre vilões e mocinhos nos quais o último capítulo traz o ápice, uma satisfação da vitória, misturando ficção e realidade nas interpretações do mundo real. Este fenômeno foi demonstrado como um traço da comunicação em toda a América Latina, e particularmente no Brasil, no livro Dos meios às mediações − Comunicação, Cultura e Hegemonia”, de autoria de