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Ana Freud (1949), afirma que os mecanismos de defesa são vistos como medidas de proteção que o ego adota diante dos impulsos provenientes do id, que é regido apenas pelo princípio do prazer. Na sequência, marque o item na qual Swanson (1961), não considerou como mecanismo de defesa, mas apenas consciência da dependência em relação ao meio.
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Lacan destaca que todo o comportamento humano como sujeito e em qualquer circunstância em que este se realize está submetido às leis da fala. Portanto, é partindo disso que Freud atribui à simbolização o papel de Lei primordial na adequação do homem, uma vez que a adequação natural é desconcertante. A construção da sociologia freudiana de totens e tabus ensina que a lei está presente desde as origens, portanto a sexualidade humana realiza-se por meio e através desta lei. Essa lei fundamental é simplesmente uma lei de simbolização. Essa é a síntese do que diz o complexo de Édipo discorrido por Freud.
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Com base na teoria do reforço de Skinner, é possível modelar comportamentos dos mais simples, aos mais complexos. Para a modelagem de comportamentos mais complexos, com baixas probabilidades de ocorrência espontânea, Skinner propõe uma metodologia baseada na modelagem de comportamento, na qual inicialmente serão reforçados comportamentos que convergirem ou se aproximem do comportamento final desejado. A esta metodologia, é dado o nome de Aproximação Sucessiva.
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Diversas são as teorias que explicam a personalidade. Para Gordon Allport, o problema central de qualquer teoria da personalidade é a forma como ela trata o conceito de motivação. Para o autor, o estado atual da pessoa não importa, senão o que aconteceu no passado, pois esses acontecimentos são fundamentais para explicar o comportamento adulto. e existem como força motivadora no presente.
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Na psicanálise de grupo, a teoria Kleiniana aponta para a clivagem da transferência, ou seja, a transferência mais central que acontece com o terapeuta, tal como no enquadre individual. Há ainda processos de transferências laterais com os demais participantes, intensificando e acelerando o ritmo de projeções e reativações de experiências, em comparação a análise individual.