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“[...] compreende as práticas de linguagem que decorrem da interação ativa do leitor/ouvinte/espectador com os textos escritos, orais e multissemióticos e de sua interpretação. [...] É tomada em um sentido mais amplo, dizendo respeito não somente ao texto escrito, mas também a imagens estáticas (foto, pintura, desenho, esquema, gráfico, diagrama) ou em movimento (filmes, vídeos etc.) e ao som (música), que acompanha e cossignifica em muitos gêneros digitais” (Brasil,2018, p 71-72). Essa é uma prática de linguagem conhecida como:
Os gêneros textuais são modelos comunicativos e fazem parte do nosso cotidiano. São orais e escritos e nos conduzem no processo comunicativo social. Cada gênero textual representa um recurso de comunicação que se estabelece de acordo com o contexto, ou seja, quem produz o texto, para quem o texto é criado, com que objetivo, caracterizando diferentes textos. Os gêneros textuais como: notícia, reportagem e entrevista podem ser considerados:
Embora os PCNs não contemplem orientações para o ensino do Português como segunda língua, pode-se perfeitamente adotar esta concepção sobre o texto nessa perspectiva pedagógica, sem negligenciar os outros aspectos relevantes. No caso do ensino para surdos, o texto, assim concebido, parece ser de importância capital, tendo em vista que, embora os surdos não tenham o português como língua materna, estão inseridos em boa parte dessa cultura linguística: os nomes das ruas, das praças, das lojas, a propaganda, o extrato bancário, o cartão de crédito, de aniversário, de natal, constituem apenas uma pequena parte do grande universo que são as práticas sociais fundadas na(o):
Pesquisa sobre a Psicogêneses da língua escrita, constataram que as crianças ou os adultos analfabetos passavam por diferentes fases que vão da escrita pré-silábica, silábica e silábica alfabética. I. Pré-silábico: A criança pensa e só pode ler em desenhos, gravuras ou fotos, ou seja, ela valoriza as imagens gráficas. Usa o desenho para representar a escrita. A criança não entende que a escrita representa a fala, mais percebe que as palavras diferentes devem ser escritas de maneiras diferentes. II. Silábico: A criança tenta dar valor sonoro para a silaba, as letras não tem valor sonoro estável. Ela faz um vínculo entre a pronúncia e a escrita, associa a sílaba com uma letra. A criança considera que a escrita representa as partes sonoras da fala. Cada grafia traçada corresponde a uma sílaba pronunciada, podendo ser usadas letras ou outro tipo de grafia. III. Alfabética: As crianças fazem associações corretas entre a letra e o som (valor sonoro convencional). À medida que a criança entra em conflito, elas vão avançando dentro das suas hipóteses. Ao chegar nesta fase, a criança compreende que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba. Realiza, sistematicamente, a análise sonora dos fonemas das palavras que necessita escrever. Análise o conceito das fases da escrita acima, marque a(s) corretas:
Quando falamos em gêneros textuais, não estamos nos detendo nos textos literários, mas sim englobando todos os textos da língua, basta que possuam a capacidade de comunicar algo. Os textos, orais ou escritos, que produzimos para nos comunicar, possuem um conjunto de características, e são estas características que determinarão seu gênero textual. De acordo com a descrição abaixo marque o tipo de gênero textual correto: Possui como característica a linguagem narrativa e descritiva, e seu objetivo é informar um fato ocorrido. Outra característica marcante é a presença de elementos como: o tempo, o lugar e as personagens envolvidas no fato.