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Em 31/12/2021, uma empresa adquiriu, de terceiros, uma marca por R$ 120.000. A marca será utilizada no lançamento de um novo produto e foi classificada como ativo intangível de vida útil indefinida, uma vez que não havia limite previsível para o período no qual deveria gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a empresa.
A empresa efetua o teste de recuperabilidade do ativo de forma constante.
Na data de aquisição, a empresa tinha expectativa de recuperar o valor investido na marca em cinco anos e continuar utilizando a marca ao longo do tempo.
Já em 31/12/2022, a empresa constatou que conseguiria recuperar o investimento em oito anos, a partir daquela data, enquanto o ativo continuaria sendo utilizado nas operações.
A empresa reconheceu, então, a despesa com a perda de recuperabilidade do ativo, em sua demonstração do resultado.
O posicionamento da empresa está
Em relação ao conceito de ativo não circulante mantido para venda, é correto afirmar que:

Em 31 de dezembro de 2019, uma empresa S.A. testa um ativo imobilizado ao seu valor recuperável. O ativo está contabilizado pelo custo histórico, sendo seu valor contábil de R$ 150.000,00 e tendo a vida útil remanescente estimada em 10 anos. O valor recuperável da máquina foi determinado com base no cálculo do valor em uso (considerado valor recuperável), no total de R$ 116.000,00. Entre os anos de 2020 e 2022, não ocorreu nenhum evento que exigisse que o valor recuperável do ativo fosse reestimado, e nenhuma perda ou reversão por impairment foi reconhecida. Em 30 de dezembro de 2023, foram capitalizados R$ 25.000,00 para melhorar o desempenho do ativo, considerados como benfeitorias. Em 31 de dezembro de 2023, a empresa avaliou que a perda por desvalorização reconhecida em período anterior não mais existia e que o valor recuperável do ativo era de R$ 118.000,00.


Considerando-se as informações apresentadas, verifica-se que o valor da reversão da redução ao valor recuperável em 31 de dezembro de 2023, em reais, é de

Considerando aspectos relativos a mensuração de ativos, redução a valor recuperável, provisões e tratamento contábil aplicável aos impostos e contribuições, julgue o seguinte item.


O valor recuperável de um ativo não gerador de caixa é o menor entre o valor contábil e o seu valor em uso.

Uma determinada empresa de economia mista, adquiriu uma máquina por R$ 100.000,00, com vida útil de 10 anos e valor residual zero. Em 30/12/2017, procedendo-se ao de recuperabilidade dos bens tangíveis, constatou-se as seguintes situações nessa máquina adquirida:

• Valor em uso da máquina de R$ 75.500,00;

• Valor Justo de R$ 76.000,00
Supondo que a vida útil remanescente da máquina seja de 75% e valor residual zero, qual o valor que a empresa deverá registrar o ajuste da perda desse ativo?