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O trecho destacado a seguir pertence ao romance “Os ratos” de Dyonélio Machado:

Naziazeno vai andando...

É a segunda vez que consulta o relógio da Prefeitura essa manhã. Esse relógio, lá no alto, na torre, parece-lhe uma cara redonda e impassível...

Já pôs o pé na calçada do mercado. O “café do Duque” fica na outra esquina. Toda essa calçada é uma sombra fresca e alegre, cheia de passos, de vozes. Quando defronta o portão central, abre-se-lhe, lá dentro, uma perspectiva de rua oriental, cheia de bazares, miragem remota de certas gravuras... ou de certas fitas... que viu.

Não enxerga o Duque nos lugares habituais... E, entretanto, é a “hora dele”. Vai ficar por ali, pelas portas, alguns minutos.

Ele não poderá tardar. Nunca deixa de ir a esse café. Só por doença.

Naziazeno bem que sentaria.


(MACHADO, Dyonelio. Os Ratos. São Paulo: Editora Planeta do Brasil,2004.)


Acerca do ponto de vista narrativo empregado no trecho, considere as informações a seguir e assinale a afirmativa correta.

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Considerando as características linguístico-textuais, estruturais e discursivas presentes no texto, pode-se afirmar que a tipologia textual predominante é a:
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O primeiro parágrafo do texto 4 mistura dois tipos de textos, que são:
Observe o seguinte texto descritivo a seguir.
“A casa estava situada em centro de terreno; era bastante grande, com duas salas, quatro quartos, dois banheiros e um pequeno quintal. O piso de todos os cômodos era de cerâmica cinzenta e cada um deles possuía uma iluminação diferente”.
Nesse caso, a estratégia discursiva parte:
“No programa ‘O Brasil visto do alto’ só se observam as belezas do país”. Nesse pequeno texto há uma referência a uma marca dos textos descritivos que é: