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Estimulantes socialmente aceitáveis e agentes ansiolíticos contribuem para a estabilidade emocional, o alívio da ansiedade e o prazer. Felizmente, o uso excessivo desses fármacos afeta minimamente em relação à dependência física ou a efeitos colaterais tóxicos.

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A relação dose/efeito ou a relação concentração plasmática/efeito são elementos básicos na farmacologia experimental. Contudo, na farmacologia clínica, a demonstração dessas relações é difícil. Para alguns fármacos, a relação dose/efeito varia consideravelmente entre os pacientes e essa alta variabilidade é principalmente o resultado de uma pobre aderência do paciente ao regime de dosagem ou diferenças na farmacocinética, particularmente na absorção e eliminação. Portanto, em algumas terapias, é importante ajustar a dose para se atingir o efeito terapêutico desejado sem correr o risco de toxicidade.

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Pesquisadores têm desenvolvido antagonistas terapeuticamente úteis de hormônios ou neurotransmissores por meio de modificações químicas na estrutura dos agonistas fisiológicos. Modificações estruturais discretas também podem produzir efeitos profundos nas propriedades farmacocinéticas dos fármacos. Por exemplo, o acréscimo de um éster de fosfato na posição N3 do anticonvulsivante fenitoína (5,5-difenil-2,4-imidazolidinediona) produz um pró-fármaco (fosfenitoína), que é mais solúvel em soluções intravenosas do que o composto original.

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A interação de fármacos é denominada de aditiva quando ocorre a criação de um efeito tóxico de um dos fármacos pela presença de outro. O efeito sinérgico é aquele em que o efeito dos fármacos combinados é igual à soma dos efeitos de cada um administrado isoladamente. Potencialização descreve o efeito combinado dos dois fármacos, sendo maior do que a soma dos efeitos de cada um administrado isoladamente.

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O antagonismo não competitivo pode ser produzido por outro tipo de fármaco conhecido como antagonista alostérico. Esse tipo de fármaco produz seu efeito ligando-se ao mesmo sítio receptor do que é usado pelo agonista primário e, desse modo, altera a afinidade do receptor por seu agonista. No caso de um antagonista alostérico, a afinidade do receptor por seu agonista é aumentada pelo antagonista.