Questões de Concurso

II, I, III, IV.

I, IV, III, II.

III, IV, I, II

I, III, II, IV

A competência ético-política refere-se ao necessário posicionamento político do (a) assistente social em face das questões que se apresentam na realidade social o que implica assumir valores ético-morais que sustentam seu trabalho, valores estes expressos no Código de Ética Profssional.

A competência teórico-metodológica requer qualifcação do (a) profssional para conhecer a realidade social, política, econômica e cultural com a qual trabalha. Para isto, faz-se necessário um rigor teórico e metodológico que lhe possibilite compreender a dinâmica aparente e periférica da sociedade.

Com relação à competência técnico-operativa, o (a) profssional deve conhecer, se apropriar e, sobretudo criar um conjunto de habilidades técnicas que lhe possibilitem desenvolver ações profssionais qualifcadas, junto à população usuária e às instituições, que responda tanto às demanda colocadas quanto aos objetivos por ele (a) estabelecidos.

Esta divisão em competências tem o cunho meramente didático, considerando que, se desenvolvidas separadamente, retornamos ao passado do Serviço Social, caracterizado, dentre outras coisas, pela fragmentação e despolitização.

O paradigma da racionalidade formal-abstrata possibilita ao profssional assistente social responder às necessidades instrumentais da ação profssional em nível do conhecimento empírico, através de operações lógico-formais.

A “ausência de teoria” no Serviço Social é a causa da limitação ou restrição dos profssionais à execução de atividades técnicas.

A responsabilidade maior do exercício profssional do assistente social é a de promover transformações na sociedade e sua intervenção independe de uma direção política.

No processo de conhecimento, na escolha de referências teóricas capazes de proporcionar explicações mais aproximadas possíveis da realidade, a posição dos sujeitos, ou o fator subjetivo é de importância secundária.