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Uma mulher de 20 anos procurou o psiquiatra relatando que, há duas semanas, foi vítima de um assalto à mão armada e sentiu muito medo. Logo começou a se sentir anestesiada, sentindo estranhamento em relação a si mesma e ao ambiente. Também relata que não consegue parar de pensar no evento e sonha com o assalto quase todos os dias. Não tem conseguido iniciar o sono facilmente, tem dificuldade em se concentrar e está inquieta. Desde o ocorrido, evita passar na rua onde foi assaltada e a falar sobre o assunto. Tem percebido que não está produtiva no trabalho e tem evitado os encontros sociais.
A hipótese diagnóstica para esse quadro é
A hipótese diagnóstica para esse quadro é
Utilize o quadro clínico descrito a seguir para responder a questão.
Uma mulher de 25 anos foi levada ao psiquiatra pela família, a qual relata que, há um mês a moça começou a ter dificuldade para dormir, começou a ficar agitada, falar muito rápido e dizer coisas sem sentido. Dizia que era escritora e que estava escrevendo o melhor romance jamais escrito, que iria ganhar o prêmio Nobel de literatura. A família percebeu que ela estava extremamente animada e passava noites escrevendo e ouvindo música num volume alto e acordava disposta mesma tendo dormido pouco. Ela já fez tratamento com psiquiatra em duas outras ocasiões. A primeira, aos 14 anos, quando apresentou um quadro de tristeza, apatia, anergia, anedonia, perda de peso, insônia, lentificação psicomotora e lentificação do pensamento com conteúdo de ruína e morte. Apresentou melhora após introdução de fluoxetina. E a segunda, aos 20 anos, ao apresentar quadro semelhante ao primeiro. Mas só melhorou totalmente após introdução de venlafaxina. Antes da melhora, parou de frequentar a faculdade por não ter disposição, tendo que trancar sua matrícula. Atualmente estava bem, tendo permanecido nos últimos dois anos sem qualquer medicação. Ela tem psoríase.
Considerando o perfil de tolerabilidade, o psicofármaco que deve ser iniciado para o terceiro quadro, o qual, além de ajudar no controle do quadro agudo, atua na profilaxia das recorrências, é:
Uma mulher de 25 anos foi levada ao psiquiatra pela família, a qual relata que, há um mês a moça começou a ter dificuldade para dormir, começou a ficar agitada, falar muito rápido e dizer coisas sem sentido. Dizia que era escritora e que estava escrevendo o melhor romance jamais escrito, que iria ganhar o prêmio Nobel de literatura. A família percebeu que ela estava extremamente animada e passava noites escrevendo e ouvindo música num volume alto e acordava disposta mesma tendo dormido pouco. Ela já fez tratamento com psiquiatra em duas outras ocasiões. A primeira, aos 14 anos, quando apresentou um quadro de tristeza, apatia, anergia, anedonia, perda de peso, insônia, lentificação psicomotora e lentificação do pensamento com conteúdo de ruína e morte. Apresentou melhora após introdução de fluoxetina. E a segunda, aos 20 anos, ao apresentar quadro semelhante ao primeiro. Mas só melhorou totalmente após introdução de venlafaxina. Antes da melhora, parou de frequentar a faculdade por não ter disposição, tendo que trancar sua matrícula. Atualmente estava bem, tendo permanecido nos últimos dois anos sem qualquer medicação. Ela tem psoríase.
Considerando o perfil de tolerabilidade, o psicofármaco que deve ser iniciado para o terceiro quadro, o qual, além de ajudar no controle do quadro agudo, atua na profilaxia das recorrências, é:
Utilize o quadro clínico descrito a seguir para responder a questão.
Uma mulher de 25 anos foi levada ao psiquiatra pela família, a qual relata que, há um mês a moça começou a ter dificuldade para dormir, começou a ficar agitada, falar muito rápido e dizer coisas sem sentido. Dizia que era escritora e que estava escrevendo o melhor romance jamais escrito, que iria ganhar o prêmio Nobel de literatura. A família percebeu que ela estava extremamente animada e passava noites escrevendo e ouvindo música num volume alto e acordava disposta mesma tendo dormido pouco. Ela já fez tratamento com psiquiatra em duas outras ocasiões. A primeira, aos 14 anos, quando apresentou um quadro de tristeza, apatia, anergia, anedonia, perda de peso, insônia, lentificação psicomotora e lentificação do pensamento com conteúdo de ruína e morte. Apresentou melhora após introdução de fluoxetina. E a segunda, aos 20 anos, ao apresentar quadro semelhante ao primeiro. Mas só melhorou totalmente após introdução de venlafaxina. Antes da melhora, parou de frequentar a faculdade por não ter disposição, tendo que trancar sua matrícula. Atualmente estava bem, tendo permanecido nos últimos dois anos sem qualquer medicação. Ela tem psoríase.
As hipóteses diagnósticas do que o psiquiatra fez na época do segundo e do terceiro quadro que a paciente apresentou, segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV), foram, respectivamente:
Uma mulher de 25 anos foi levada ao psiquiatra pela família, a qual relata que, há um mês a moça começou a ter dificuldade para dormir, começou a ficar agitada, falar muito rápido e dizer coisas sem sentido. Dizia que era escritora e que estava escrevendo o melhor romance jamais escrito, que iria ganhar o prêmio Nobel de literatura. A família percebeu que ela estava extremamente animada e passava noites escrevendo e ouvindo música num volume alto e acordava disposta mesma tendo dormido pouco. Ela já fez tratamento com psiquiatra em duas outras ocasiões. A primeira, aos 14 anos, quando apresentou um quadro de tristeza, apatia, anergia, anedonia, perda de peso, insônia, lentificação psicomotora e lentificação do pensamento com conteúdo de ruína e morte. Apresentou melhora após introdução de fluoxetina. E a segunda, aos 20 anos, ao apresentar quadro semelhante ao primeiro. Mas só melhorou totalmente após introdução de venlafaxina. Antes da melhora, parou de frequentar a faculdade por não ter disposição, tendo que trancar sua matrícula. Atualmente estava bem, tendo permanecido nos últimos dois anos sem qualquer medicação. Ela tem psoríase.
As hipóteses diagnósticas do que o psiquiatra fez na época do segundo e do terceiro quadro que a paciente apresentou, segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV), foram, respectivamente: