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Utilize o quadro clínico descrito a seguir para responder a questão.
Um rapaz de 17 anos está preocupando sua família. Há um ano, não sai mais de casa, passa a maior parte do tempo trancado em seu quarto com as cortinas fechadas. A família percebe que ele fala em voz baixa, sozinho. Ele chegou a comentar com a sua mãe que um professor da escola está querendo matá-lo e toda noite fica na porta da sua casa gritando o seu nome. E comentou que ouve pessoas comentando coisas sobre ele e que acha que o professor implantou um chip em seu cérebro, que controla suas ações.
A família relata que ele sempre foi um menino introspectivo e com poucos amigos, nunca teve história de uso de substâncias de abuso. Ele é obeso e faz tratamento para diabetes com insulina. Ao realizar eletrocardiograma foi constatado aumento do intervalo QTc.
Entre as medicações disponíveis para o tratamento deste tipo de quadro, qual seria a indicada neste caso?
Um rapaz de 17 anos está preocupando sua família. Há um ano, não sai mais de casa, passa a maior parte do tempo trancado em seu quarto com as cortinas fechadas. A família percebe que ele fala em voz baixa, sozinho. Ele chegou a comentar com a sua mãe que um professor da escola está querendo matá-lo e toda noite fica na porta da sua casa gritando o seu nome. E comentou que ouve pessoas comentando coisas sobre ele e que acha que o professor implantou um chip em seu cérebro, que controla suas ações.
A família relata que ele sempre foi um menino introspectivo e com poucos amigos, nunca teve história de uso de substâncias de abuso. Ele é obeso e faz tratamento para diabetes com insulina. Ao realizar eletrocardiograma foi constatado aumento do intervalo QTc.
Entre as medicações disponíveis para o tratamento deste tipo de quadro, qual seria a indicada neste caso?
Utilize o quadro clínico descrito a seguir para responder a questão.
Um rapaz de 17 anos está preocupando sua família. Há um ano, não sai mais de casa, passa a maior parte do tempo trancado em seu quarto com as cortinas fechadas. A família percebe que ele fala em voz baixa, sozinho. Ele chegou a comentar com a sua mãe que um professor da escola está querendo matá-lo e toda noite fica na porta da sua casa gritando o seu nome. E comentou que ouve pessoas comentando coisas sobre ele e que acha que o professor implantou um chip em seu cérebro, que controla suas ações.
A família relata que ele sempre foi um menino introspectivo e com poucos amigos, nunca teve história de uso de substâncias de abuso. Ele é obeso e faz tratamento para diabetes com insulina. Ao realizar eletrocardiograma foi constatado aumento do intervalo QTc.
A hipótese diagnóstica é, segundo o CID-10:
Um rapaz de 17 anos está preocupando sua família. Há um ano, não sai mais de casa, passa a maior parte do tempo trancado em seu quarto com as cortinas fechadas. A família percebe que ele fala em voz baixa, sozinho. Ele chegou a comentar com a sua mãe que um professor da escola está querendo matá-lo e toda noite fica na porta da sua casa gritando o seu nome. E comentou que ouve pessoas comentando coisas sobre ele e que acha que o professor implantou um chip em seu cérebro, que controla suas ações.
A família relata que ele sempre foi um menino introspectivo e com poucos amigos, nunca teve história de uso de substâncias de abuso. Ele é obeso e faz tratamento para diabetes com insulina. Ao realizar eletrocardiograma foi constatado aumento do intervalo QTc.
A hipótese diagnóstica é, segundo o CID-10:
Utilize o quadro clínico a seguir para responder a questão.
Uma mulher de 66 anos foi levada ao psiquiatra pela família, pois ela está apresentando comportamentos agressivos com seu marido e com familiares em geral. Ela diz que o marido e as empregadas da casa a maltratam e não a deixam comer. O marido relata que ela se alimenta, mas esquece que comeu, e que ninguém a maltrata. A filha relata que, há alguns anos, vem notando a mãe mais esquecida e atrapalhada. Notou que esses sintomas estão se agravando de forma progressiva e lenta. Atualmente, ela esquece os fatos recentes e tem dificuldade em nomear objetos. Às vezes, faz falsos reconhecimentos e confunde os nomes das pessoas. Ela era excelente cozinheira, mas não tem conseguido executar receitas, nem as mais simples. No exame psíquico, apresenta alterações em memória recente, sem polarização do humor. Apesar de estar diferente, não apresenta desinibição comportamental e nem comportamentos estereotipados. Sem alterações ao exame neurológico motor. Exame de neuroimagem demonstrou alargamento de sulcos cerebrais de forma generalizada.
O tratamento deve ser realizado com
O tratamento deve ser realizado com
Utilize o quadro clínico a seguir para responder a questão.
Uma mulher de 66 anos foi levada ao psiquiatra pela família, pois ela está apresentando comportamentos agressivos com seu marido e com familiares em geral. Ela diz que o marido e as empregadas da casa a maltratam e não a deixam comer. O marido relata que ela se alimenta, mas esquece que comeu, e que ninguém a maltrata. A filha relata que, há alguns anos, vem notando a mãe mais esquecida e atrapalhada. Notou que esses sintomas estão se agravando de forma progressiva e lenta. Atualmente, ela esquece os fatos recentes e tem dificuldade em nomear objetos. Às vezes, faz falsos reconhecimentos e confunde os nomes das pessoas. Ela era excelente cozinheira, mas não tem conseguido executar receitas, nem as mais simples. No exame psíquico, apresenta alterações em memória recente, sem polarização do humor. Apesar de estar diferente, não apresenta desinibição comportamental e nem comportamentos estereotipados. Sem alterações ao exame neurológico motor. Exame de neuroimagem demonstrou alargamento de sulcos cerebrais de forma generalizada.
Fatores de risco para o desenvolvimento da patologia são:
Uma mulher de 66 anos foi levada ao psiquiatra pela família, pois ela está apresentando comportamentos agressivos com seu marido e com familiares em geral. Ela diz que o marido e as empregadas da casa a maltratam e não a deixam comer. O marido relata que ela se alimenta, mas esquece que comeu, e que ninguém a maltrata. A filha relata que, há alguns anos, vem notando a mãe mais esquecida e atrapalhada. Notou que esses sintomas estão se agravando de forma progressiva e lenta. Atualmente, ela esquece os fatos recentes e tem dificuldade em nomear objetos. Às vezes, faz falsos reconhecimentos e confunde os nomes das pessoas. Ela era excelente cozinheira, mas não tem conseguido executar receitas, nem as mais simples. No exame psíquico, apresenta alterações em memória recente, sem polarização do humor. Apesar de estar diferente, não apresenta desinibição comportamental e nem comportamentos estereotipados. Sem alterações ao exame neurológico motor. Exame de neuroimagem demonstrou alargamento de sulcos cerebrais de forma generalizada.
Fatores de risco para o desenvolvimento da patologia são: