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Na organização do espaço urbano brasileiro na contemporaneidade, observa-se uma expansão impulsionada por duas lógicas, a da localização dos empregos nos núcleos das aglomerações e a da localização das moradias nas áreas periféricas. A incorporação de novas áreas residenciais, o aumento da mobilidade e a oferta de transporte eficiente favorecem a formação de arranjos populacionais de diferentes magnitudes que aglutinam diferentes unidades espaciais.

Adaptado de: IBGE. Arranjos populacionais e concentrações urbanas no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2015.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) identificou 294 arranjos populacionais no País, formados por 938 municípios e que representam 55,9% da população residente no Brasil em 2010.

Os critérios utilizados na identificação dos arranjos populacionais empregam a noção de integração, medida:

Com relação à complexidade da rede urbana brasileira e sua hierarquização intra e interurbana, julgue o item seguinte.

A complexidade da rede urbana brasileira é demonstrada pela diversidade de municípios com diferentes tamanhos, funções e extensões territoriais; já que há desde municípios com menos de mil habitantes até aqueles com mais de dez milhões de pessoas.
Acerca das recentes transformações da rede urbana e da urbanização brasileira, julgue o item que se segue.

Nas duas últimas décadas do século XX, a urbanização brasileira passou por processo de desaceleração a partir dos efeitos da crise econômica vivida pelo país, cujas metrópoles se mantiveram em contingente demográfico, tamanho e importância, em contraposição às cidades médias, as quais passaram a receber os fluxos migratórios antes destinados às metrópoles.
Acerca das recentes transformações da rede urbana e da urbanização brasileira, julgue o item que se segue.

A manutenção do parque industrial brasileiro na região Sudeste e a expansão do agronegócio concentraram a maior parte das cidades médias (entre 100 e 500 mil habitantes) na região mais desenvolvida do país, no eixo Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

A tabela abaixo apresenta os dados sobre a mobilidade pendular nas regiões metropolitanas do estado de São Paulo, nos anos de 2000 e 2010:

As pesquisas sobre deslocamentos pendulares são de fundamental importância para subsidiar o planejamento urbano e regional, pois fornecem um indicador da integração funcional entre localidades.

Compreende-se como mobilidade pendular e considera-se um dos efeitos de seu incremento para as regiões metropolitanas, respectivamente: