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Acerca dos valores semânticos das orações coordenadas e subordinadas, bem como dos conectivos, afirma-se: I. ‘Tentei de tudo para que ele aprendesse a tocar um instrumento musical.’ é uma oração subordinada adverbial final, em que a semântica indica uma finalidade relativa ao fato expresso na oração principal. II. ‘Trabalhou tanto que adoeceu.’ é uma oração subordinada adverbial consecutiva, cuja semântica estabelece uma ideia de conformidade entre um fato nelas mencionado e outro expresso na oração principal. III. ‘Todas as tardes ia ao cinema ou fazia pequenas compras na região.’ é uma oração coordenada sindética alternativa, em que a semântica expressa alternância, ligando orações que indicam ideias que se excluem. IV. ‘Maria sumiu da festa, porque ninguém mais a viu.’ é uma oração subordinada adverbial causal, pois sua semântica indica a causa do efeito expresso na oração principal. V. ‘Ele comprou a passagem e partiu na primeira hora do dia.’ é uma oração coordenada sindética aditiva, uma vez que sua semântica estabelece, em relação à oração anterior, uma noção de acréscimo, adição. Estão corretas as afirmativas:
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Estariam mantidas a correção gramatical e a coerência das ideias do texto caso se substituísse
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No trecho: “A expressão não era mais vista como uma representação da realidade, mas o resultado das intenções de quem a produziu e o impacto que terá no receptor” (linhas 15 e 16), a conjunção em destaque apresenta o valor semântico de

Atente para o seguinte parágrafo:


“Tolhido pelas montanhas no litoral, obrigado a enfrentar a floresta insidiosa, onde os perigos estão constantemente à espreita, assim na terra como na água, assim na água como no ar, tendo de acomodar-se a um clima para o qual o branco nunca fez qualquer aprendizado, seria praticamente impossível ao português conquistar o trópico à maneira como o anglo-saxão tem conquistado as zonas temperadas da terra. Haveria, isto sim, de desenvolver faculdades e qualidades adequadas ao novo meio e entre estas a suscetibilidade e a delicadeza. Enquanto o anglo-saxão encontrou no Novo Mundo uma natureza de certa forma semelhante à europeia e problemas que lhe eram desde muito conhecidos e que desde muito aprendera a enfrentar, o português, no Brasil, defronta um mundo completamente estranho com muito poucas semelhanças com o seu habitat original. O frio para ele não seria novidade, mas calor tropical com alto teor de umidade lhe era desconhecido. O tipo de florestas virgens da América do Norte não seria para o europeu absolutamente novo em sua experiência. Agora a floresta tropical do Brasil, o jângal que avança até a beira dos rios como verdadeira muralha de verdura, por certo que não havia de inspirar-lhe ardores panteísticos, de posse imediata. Pelo contrário, o seu sentimento dominante seria o terror, o terror cósmico que subsiste no brasileiro ainda em nossos dias.” Fonte: MOOG, V. Bandeirantes e pioneiros: paralelo entre duas culturas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1969.


No que concerne ao parágrafo acima, considere as seguintes afirmações:


I. Os dois primeiros períodos constituem a introdução do parágrafo.

II. As palavras ou expressões: o português, o anglo-saxão; conquistar o trópico, tem conquistado as zonas temperadas; impossível conquistar, à maneira como tem conquistado, mostram que o parágrafo se desenvolverá por contraste.

III. Os pontos de diferença entre os dois elementos apresentados no parágrafo são: a familiaridade do português e a não familiaridade do anglo-saxão.

IV. São expressões indicadoras de contraste usadas no parágrafo: enquanto, mas, agora, pelo contrário.


É correto o que se afirma somente em

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"Pensei que as crianças gostariam da ideia assim como eu gostei. APRENDENDO SOBRE A CASA, APRENDEMOS SOBRE O MUNDO TODO".
Assinale a opção cujo sentido da oração marcada seja o mesmo da oração destacada no período acima.