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Leia o texto a seguir, completando as lacunas.
No que diz respeito à metrificação dos poemas, conforme Norma Goldstein (2006), o poema 1 apresenta simetria, sendo estruturado em oito estrofes de cinco versos, em que os três primeiros são ____________________, e os dois últimos são uma ____________________. No poema 2, os versos apresentam métrica ____________.
As palavras que preenchem, correta e respectivamente, as lacunas do texto acima são:
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A partir da leitura dos poemas de Castro Alves e Paulo Leminski e com base na obra de Alfredo Bosi (2006), analise as afirmativas a seguir:
I. Em ambos os textos, a temática é o desejo: enquanto no poema de Castro Alves o laço de fita repetido em todas as estrofes simboliza o desejo pela moça que dança no baile; no poema de Leminski, a própria mulher é o objeto de desejo do poeta. II. A poesia lírica de Castro Alves, à qual pertence o poema O laço de fita, é caracterizada pela forma franca e sem culpa de expressar o desejo e os encantos da mulher amada. III. A obra de Paulo Leminski pertence a um momento de renovação da poesia brasileira da década de 1970 em que ressurge o discurso poético e o verso – livre ou metrificado – e se retoma a fala autobiográfica como expressão do desejo e da memória.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
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Com base no que expõe Norma Goldstein (2006), uma análise adequada dos recursos métricos, rítmicos e rímicos observáveis nos textos 1 e 2 está presente na seguinte afirmação:
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No que se refere a recursos métricos e retóricos empregados no poema de Sophia de Mello Breyner Andresen, bem como à sua relação com o contexto histórico da produção camoniana, indicado por Saraiva e Lopes (2004), leia as afirmações abaixo e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas.
( ) A escolha por compor estrofes isométricas em decassílabo heroico está associada ao petrarquismo que marcou o século XVI português, homenageando a introdução da medida nova realizada por Camões. ( ) A disposição das ideias nas estrofes assemelha-se à estruturação em tese e antítese, seguidas de conclusão e desfecho, empreendendo um exercício de engenho similar ao da poesia camoniana. ( ) O uso de figuras de linguagem como a antítese e o paradoxo em mais de uma estrofe do poema é compatível com uma feição estilística própria do Maneirismo, tendência da qual Camões é um poeta representativo.
A sequência correta, de cima para baixo, é

“Escreve! Molha a pena, o leve estilo enrista!

Pinta um canto de céu, uma nuvem de gaze

Solta, brilhante ao sol; e que a alma se te vaze

Na cópia dessa luz que nos deslumbra a

vista.”


Esses versos pertencem à 2ª estrofe de um soneto. Analisando seus aspectos formais, conclui-se que o poema: