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Para Vygotsky (1999), em relação ao desenvolvimento infantil, “Como no caso da memória e da atenção, a inclusão de signos na percepção temporal não leva a um simples alongamento da operação no tempo; mais do que isso, cria as condições para o desenvolvimento de um sistema único que inclui elementos efetivos do passado, presente e futuro. Esse sistema psicológico emergente na criança engloba, agora, duas novas funções”:
De acordo com Taille (1992), a linguagem, sistema simbólico fundamental na mediação entre sujeito e objeto de conhecimento, tem, para Vygostsky, duas funções básicas, sendo elas:
Meira (2012) discorre sobre o fato de que “o social não apenas ‘interage’ com o biológico, ele é capaz de criar novos sistemas funcionais que engendram novas formas superiores de atividade consciente”. Citando Vygotsky, a autora aponta que é preciso compreender o desenvolvimento humano como
De acordo com Bacich e Moran (2018), oportunizar aos estudantes o contato com problemas mais complexos, mas cuja resolução se dê colaborativamente, é fundamental no processo de aprendizagem, e a metodologia em uma perspectiva híbrida é um dos caminhos para tal. A ideia apresentada remete aos estudos de Vygotsky referentes ao conceito de:
Yves LA TAILLE, Marta K. de OLIVEIRA e Heloysa DANTAS, na obra Teorias psicogenéticas em discussão (1992), analisam, respectivamente, a teoria de Jean Piaget, a de Lev S. Vygotsky e a de Henri Wallon. Na primeira parte, focalizam os fatores biológicos e sociais e, na segunda, a afetividade e a cognição. Do ponto de vista dos processos educativos que buscam favorecer o desenvolvimento e a aprendizagem dos indivíduos, a leitura dessas análises e argumentações de LA TAILLE, OLIVEIRA e DANTAS permite “defender” a intersubjetividade, a interação adulto/criança e criança/ criança, como elemento privilegiado na organização e condução dos processos educativos escolares, com apoio nos postulados de