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Um paciente de 52 anos, com diabetes mellitus tipo 2, comparece à Unidade Básica de Saúde (UBS) para consulta de enfermagem. Durante a avaliação, ele relata episódios frequentes de hipoglicemia, especialmente após longos períodos sem se alimentar. O paciente faz uso de metformina e glibenclamida, apresenta glicemia capilar em jejum de 68 mg/dL, IMC de 30 kg/m² (obesidade grau I) e dificuldades para manter uma dieta regular.
Com base nas diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), analise as assertivas abaixo.
I. A glibenclamida é uma medicação associada ao aumento do risco de hipoglicemia, principalmente em pacientes com alimentação irregular ou períodos prolongados de jejum.
II. O enfermeiro deve orientar o paciente sobre a importância de fracionar as refeições ao longo do dia, evitando jejum prolongado e priorizando alimentos de baixo índice glicêmico.
III. A metformina deve ser suspensa imediatamente, pois pode contribuir para os episódios de hipoglicemia relatados pelo paciente.

IV. A prática de atividade física regular deve ser incentivada, porém ajustada para intensidade moderada, considerando o perfil clínico do paciente e os riscos associados.
Assinale a alternativa CORRETA.
Um paciente de 58 anos foi diagnosticado com hipertensão arterial sistêmica há 5 anos e realiza acompanhamento regular na Unidade Básica de Saúde (UBS). Durante uma consulta de enfermagem, o paciente relata que tem sentido tonturas ocasionais e apresenta os seguintes dados clínicos:
• Pressão arterial: 145/95 mmHg • IMC: 32 kg/m² (obesidade grau I) • Uso regular de anti-hipertensivos: enalapril e hidroclorotiazida • Glicemia de jejum: 115 mg/dL
Com base nas diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia e no Protocolo Clínico do SUS, aponte a alternativa CORRETA sobre a conduta prioritária do enfermeiro no manejo da hipertensão desse paciente.
As Práticas Integrativas e Complementares (PICs) são abordagens terapêuticas disponibilizadas no Sistema Único de Saúde (SUS) que complementam o cuidado convencional. Durante uma consulta, um paciente com dor lombar crônica é orientado pelo enfermeiro a buscar alternativas não farmacológicas para alívio dos sintomas, preferencialmente ofertadas pelo SUS.
Com base na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), qual das práticas abaixo pode ser oferecida ao paciente no SUS?
Uma criança de 2 meses de idade é levada à Unidade Básica de Saúde (UBS) para a consulta de puericultura. Durante a avaliação, o enfermeiro observa que:
• A caderneta de vacinação está incompleta, indicando que a criança não recebeu nenhuma vacina desde o nascimento.
• A mãe relata um episódio de icterícia neonatal tratada com fototerapia e informa que a criança nasceu prematura, com 34 semanas de idade.
• No exame físico, a criança apresenta peso de 4.100 g, comprimento de 52 cm e perímetro cefálico de 35 cm, sem sinais de infecção ou outras alterações aparentes.
Com base nas diretrizes do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e nas condições clínicas da criança, qual deve ser a conduta do enfermeiro?
Uma mulher de 32 anos, com dois filhos e diagnóstico prévio de anemia ferropriva e hipertensão arterial controlada, procura a Unidade Básica de Saúde (UBS) para orientação sobre planejamento familiar. Durante a consulta de enfermagem, ela relata não desejar mais filhos nos próximos 5 a 10 anos e prefere um método contraceptivo de longa duração, não hormonal e que não interfira significativamente no seu ciclo menstrual. A paciente também relata histórico de alergia a látex. Com base nas diretrizes do planejamento familiar no SUS e nas condições clínicas da paciente, qual método contraceptivo deve ser oferecido?