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É impossível falar de indisciplina sem falar de autoridade. E percebe-se, hoje, que nunca na história a sociedade viveu tão fortemente a crise de autoridade, desde as instituições mais simples como a família até as mais complexas. Ao analisarmos as diversas definições de disciplina ou indisciplina percebemos uma gama de possibilidades, no entanto, elas têm em sua estrutura algo em comum: as palavras ordem, normas ou regras aparecem em todas as definições como sendo premissas para que ocorra a disciplina. Nesse contexto, temos de antemão a certeza de que sem ela (a disciplina), não é possível atingir objetivos dentro de uma organização. Considere que autoridade não é dada de “mão beijada”, mas é algo que se constrói; ter autoridade é muito diferente de ser autoritário, e que o estudante precisa aprender a noção de limite e isso só ocorre quando ele percebe que há direitos e deveres para todos, sem exceção. Sobre o exposto, é uma ação coerente de um professor autoritário:
Assinale a alternativa que NÃO faz parte dos elementos que constituem a didática:
As atividades didáticas, segundo Hennig (1994) que possuem etapas bem demarcadas com a finalidade de valorizar a participação ativa do aluno no desenvolvimento de uma postura investigativa são aquelas propostas

O autor José Carlos Libâneo, no livro “Pedagogia e pedagogos, para quê?” (2010), ao tratar do tema Pedagogia como teoria e prática da educação, afirma que a Pedagogia tem um significado bem mais amplo do que ocupar-se dos processos educativos, métodos e maneiras de ensinar.


Para o autor, a Pedagogia é

Leia o texto a seguir, completando a lacuna.


Segundo Nilma Gomes (2007), no livro “Indagações sobre currículo: diversidade e currículo”, “A diversidade é muito mais do que o conjunto das diferenças. Ao entrarmos nesse campo, estamos lidando com a construção histórica, social e cultural das diferenças a qual está ligada às relações de poder, aos processos de colonização e dominação. Portanto, ao falarmos sobre a diversidade (biológica e cultural) não podemos desconsiderar a construção das identidades, o contexto das desigualdades e das lutas sociais”.

Ainda segundo a autora, “a diversidade indaga [questiona] o currículo, a escola, as suas lógicas, a sua organização espacial e temporal”. Assim, entendendo a educação como um direito social, pode-se dizer que “assumir a diversidade na construção de um currículo é posicionar-se __________________________________ diversas formas de dominação, exclusão e discriminação”.


O segmento que completa corretamente a lacuna com a ideia defendida pela autora é: