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Referente à guerra civil americana, afirma-se que, os republicanos acreditavam que o trabalho livre era social, política e moralmente superior ao trabalho escravo. Dito de forma mais simples, eles odiavam a escravidão e entendiam que os escravos a odiassem ainda mais. Esperavam destruir a escravidão de forma gradual e pacífica, mas também previram que a secessão levaria à guerra e que a guerra por sua vez desencadearia uma rebelião de escravos na forma de fuga maciça para as fileiras da União. Do mesmo modo, calcularam que a cláusula da Constituição referente aos poderes de guerra autorizava o Governo Federal a emancipar tais escravos como uma “necessidade militar”.
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Desde os primórdios da República norte-americana, os capitais estrangeiros entraram no país tanto sob a forma de participações, como de investimento direto. Eles se destinavam a um leque de diferentes atividades, desde a compra de terras até os bancos, dos transportes à indústria manufatureira. Chegavam pelos mais diversos caminhos. O que visivelmente permaneceu ausente nos primeiros anos foram as emissões de capital no estrangeiro. Os primeiros investimentos estrangeiros no setor de transportes destinaram-se à navegação fluvial e aos canais. Esses investimentos foram feitos principalmente por representantes de investidores estrangeiros nos EUA.
A abordagem internacional adotada pelos Estados Unidos da América foi caracterizada por uma maior preocupação em resolver as questões internas decorrentes da crise de 1929, o que os levou a não interferir nas relações políticas da Europa até o início da segunda guerra mundial. Essa política adotada foi nomeada de:
A partir dos séculos XV e XVI, tendo como centros irradiadores determinadas regiões europeias, a denominada civilização ocidental se transformou profundamente. Acerca do período conhecido como Idade Moderna e dos primórdios da Idade Contemporânea, julgue o item.

A independência das treze colônias inglesas da América foi o primeiro movimento de contestação ao sistema colonial europeu, dando origem aos Estados Unidos da América e influenciando movimentos libertários pelo continente americano.
Depois que a experiência lhes mostrou, pela maneira menos equívoca, a insuficiência do governo federativo que atualmente existe, eis que são chamados a deliberar sobre uma nova Constituição para os Estados Unidos da América. A simples exposição do assunto é o argumento da suma importância: trata-se da existência de nossa União, da segurança e prosperidade dos Estados que a compõem, da sorte de um império, em certo modo, o mais interessante que existe no universo.
(HAMILTON, A.; MADISON, J.; JAY, J. O federalista. Belo Horizonte; Ed. Líder,2003, p.13).
O fragmento de texto, bem como seus autores e a obra de onde foi retirado, integram o contexto