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Uma das grandes dificuldades encontradas por tradutor e intérprete de língua de sinais (TILS) ao executar a interpretação é repassar o que é dito no extenso léxico da Língua Portuguesa para o léxico de Libras, ainda em desenvolvimento. Utilizar técnicas de interpretação que privilegiam a tradução de palavras pode se tornar um problema. Assim, é indicado aos TILS utilizarem uma estratégia diferenciada de atuação na qual:


1) há ênfase no significado e não nas palavras;

2) cultura e contexto apresentam um papel importante em qualquer mensagem;

3) tempo é considerado o problema crítico (a atividade é exercida em tempo real, envolvendo processos mentais de curto e longo prazo); e

4) interpretação adequada é definida em termos de como a mensagem original é retida e passada para a língua alvo, considerando-se também a reação da plateia.


Os intérpretes devem saber as línguas envolvidas, entender as culturas em jogo e ter familiaridade com cada tipo de interpretação e com o assunto. Essa descrição refere-se ao modelo

Um dos marcos importantes na educação de surdos ocorreu o Congresso de Milão, de 1880, tendo como participantes, na sua grande maioria, ouvintes. Neste evento, foi declarado que, na Educação de Surdos, o método oral deveria ser preferido ao gestual, pois se acreditava que as palavras eram, consideravelmente, superiores aos gestos (SILVA et al,2006). Para Skliar (1997), as razões que sustentavam a aprovação do método oral, eliminando a utilização da língua de sinais, estavam vinculadas a questões:
A modalidade Bilíngue é uma proposta de ensino usada por escolas que se sugerem acessar aos sujeitos surdos duas línguas no contexto escolar. As pesquisas têm mostrado que essa proposta é a mais adequada para o ensino de crianças surdas, tendo em vista que considera a língua de sinais como primeira língua e a partir daí se passam para o ensino da segunda língua que é o português, PODENDO ser na modalidade escrita ou oral.
Neste modelo de educação: