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Em hipotética vistoria de adequação às normas e legislação de acessibilidade para o ingresso da população a edifício existente, com pavimento único, pertencente ao Ministério Público, verificou-se a existência de

I. Apenas uma cabine de sanitário para cada sexo, acessível a pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

II. Três acessos ao interior da edificação, sendo que apenas um destes se apresenta livre de barreiras e obstáculos arquitetônicos à pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

III. Apenas uma maneira para acessar horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços do edifício de modo acessível à pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

Está de acordo com as normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida da legislação brasileira o que se afirma em

A NBR 9050 indica que a acessibilidade trata-se da possibilidade e da condição de entender, perceber e assegurar, com segurança e autonomia, o direito de ir e vir de toda a população. No entanto, vale ressaltar que a estrutura física, por si só, não é suficiente, também é preciso respeitar as diferenças de cada um para que o seu uso seja considerado correto. O símbolo internacional de acessibilidade, reconhecido pela maioria das pessoas, é encontrado em vagas de estacionamento, ônibus adaptados e rampas de acesso de edifícios. O pictograma foi desenvolvido, em 1968, pela desenhista dinamarquesa Susanne Koefoed. No Brasil, o símbolo somente foi adotado, oficialmente, em 1985, através da Lei nº 7.405. Segundo a NBR 9050, a representação atual tem a finalidade de indicar que espaços, serviços, equipamentos urbanos e mobiliários são acessíveis a pessoas com deficiência ou com maior grau de dificuldade de locomoção. Ou seja, há diversos outros símbolos de acessibilidade para localizar e atender às necessidades específicas de cada pessoa. Há, ainda, os símbolos que indicam quatro condições, mesmo que temporárias, em que a pessoa se encontra e necessite de algum tipo de acessibilidade diferenciado.


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Considerando a imagem apresentada, relacionada à NBR 9050, assinale a alternativa correta.

Os projetos que possuem propostas de espaços que consideram a possibilidade de uma rota acessível devem buscar, ao mesmo tempo, atingir uma outra forma de pensar a produção e o uso do espaço construído, na qual as ideias de independência, de democracia, de segurança e de autonomia se realçam tanto no exterior quanto no interior dos edifícios, assim como nos percursos que interligam tais lugares. A acessibilidade ao espaço construído não deve ser vista como um conjunto de medidas que favorecem apenas às pessoas com deficiência, mas, sim, medidas técnicas, sociais e culturais destinadas a permitir que o espaço acolha os seus usuários em potencial. Conforme os parâmetros da NBR 9050, assinale a alternativa INCORRETA para a manobra de cadeiras de rodas com deslocamento.
A norma NBR 9050 visa proporcionar a utilização de maneira autônoma, independente e segura do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos e elementos a maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção. As áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas, barretes, passagem de uso técnico não necessitam ser acessíveis. As edificações residenciais multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais devem ser acessíveis em suas áreas de uso comum. As unidades autônomas acessíveis são localizadas em rota acessível. Para serem considerados acessíveis, todos os espaços, edificações, mobiliários e equipamentos urbanos que vierem a ser projetados, construídos, montados ou implantados, bem como as reformas e ampliações de edificações e equipamentos urbanos devem atender ao disposto nessa norma em que são aplicados alguns símbolos, termos, definições e abreviaturas. Em conformidade com a NBR 9050, assinale a alternativa que corresponde corretamente ao significado do símbolo.

Existe um grande número de pessoas portadoras de deficiências físicas, auditivas, visual, mental e deficiência múltipla. Por também possuírem suas dificuldades, os obesos e os idosos, por exemplo, se encontram em situação de deficiência frente a alguns espaços das cidades brasileiras, que não são preparadas para recebê-los adequadamente. Conforme caracterização das áreas de deficiência, podemos definir como deficiência física a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física. Deficiência auditiva é a perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras, variando em graus e níveis. Deficiência múltipla é a associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências primárias (mental/visual/auditiva/física), com comprometimentos que acarretam consequências no seu desenvolvimento global e na sua capacidade adaptativa. Pesquisas realizadas no Brasil apontaram que 8,3% das deficiências são mentais,4,1% são deficiências físicas,48,1% são deficiências visuais e 16,7% são deficiências auditivas. As pesquisas também demonstram que os homens predominam no caso de deficiência mental, física e auditiva. Já a predominância das mulheres é na área motora, apresentando dificuldades ou incapacidades de caminhar e subir escadas. Em outros países a situação não é muito diferente, apenas os percentuais por áreas de deficiências apresentam números divergentes, mas as deficiências estão presentes universalmente em todos os países do mundo. Em função disso é necessária uma padronização internacional de símbolos; a ABNT apresenta como norma técnica alguns desses símbolos internacionais. Conforme a NBR 9050, a figura a seguir trata-se do Símbolo Internacional de Acesso (SAI).


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Em conformidade com a NBR 9050, assinale a alternativa correta sobre o Símbolo Internacional de Acesso (SAI).