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No que concerne à relevância da consciência fonológica para o processo de alfabetização e às etapas da alfabetização, bem como à construção e ao desenvolvimento da leitura e da escrita, julgue o item a seguir.
Uma das críticas atuais à visão unilateral da teoria da psicogênese da língua escrita é a de que, ao se privilegiar somente a faceta psicológica da alfabetização, obscureceu-se sua faceta linguística — fonética e fonológica.
No que concerne à relevância da consciência fonológica para o processo de alfabetização e às etapas da alfabetização, bem como à construção e ao desenvolvimento da leitura e da escrita, julgue o item a seguir.
As interações orais têm fundamental importância para a construção e ampliação da escrita e conduzem a um exercício duplo no processo de alfabetização, no qual a fala precede e dá fundamento à construção do entendimento sobre o valor do registro escrito e a sua função social.
No que se refere a alfabetização e letramento, aos processos cognitivos da alfabetização e à história da alfabetização, julgue o próximo item.
A teoria da psicogênese da língua escrita pressupõe que as crianças adquirem o conhecimento da escrita por meio do desenvolvimento cognitivo, sendo o ambiente social importante para o desenvolvimento da escrita antes mesmo do início formal da alfabetização.
No que se refere a alfabetização e letramento, aos processos cognitivos da alfabetização e à história da alfabetização, julgue o próximo item.
De acordo com a teoria da psicogênese da língua escrita, o chamado nível silábico refere-se à fase de descoberta da língua escrita, na qual a criança se expressa somente por meio de desenhos em garatujas, buscando estabelecer contexto entre o valor sonoro que identifica na língua falada e sua expressão escrita.
No que se refere a alfabetização e letramento, aos processos cognitivos da alfabetização e à história da alfabetização, julgue o próximo item.
O segundo período da história da alfabetização, compreendido entre os séculos XVI e XVIII, teve como método de ensino expoente o uso de cartilhas, amplamente utilizadas no contexto brasileiro desde o período da colonização portuguesa.
