Questões de Concurso
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Três fenômenos maiores podem explicar a concepção e a percepção da guerra na Idade Média, bem como o papel privilegiado reservado às armas e aos homens de armas [...]: primeiro, o fim do Império Romano do Ocidente e, com ele, o fim de uma época em que a ordem, a paz e a justiça estavam garantidas; em seguida, a rude intromissão no tecido sociocultural, inicialmente romano e cristão, de povos com tradições e concepções germânicas que não permitiam distinguir entre direito civil e uso militar da força; enfim, os longos séculos de desordem e de violência que se abateram sobre a Europa.
(Franco Cardini. “Guerra e cruzada”. In: Dicionário analítico do Ocidente Medieval, vol. I. Jacques Le Goff, Jean Claude Schmitt (Orgs.),2017)
Como decorrência dos três fenômenos referidos pelo excerto, a Idade Média Ocidental caracterizou-se, em grande parte de sua vigência,
Na obra Teeteto, Platão apresenta um método para auxiliar os jovens a examinar se suas opiniões são justificadas, analisando-as, verificando seus pressupostos, quais podem ser suas consequências e se conduzem a uma conclusão contraditória. Esse método se mostra especialmente importante quando se trata de verificar se opiniões são verdadeiras ou não.
Segundo o método proposto por Platão, é correto afirmar que as opiniões
As cidades-estado antigas desenvolveram, progressivamente, formas mais abertas de participação no poder, denominadas pelos próprios antigos de “democracia”. O caso mais exemplar foi o de Atenas, modelo para muitas cidades-estado, onde a democracia se manteve por quase dois séculos.
(Norberto Luiz Guarinello. Cidades-estado na Antiguidade Clássica. Em: J. Pinsky; C. B. Pinsky. História da Cidadania. São Paulo: Contexto,2008. Adaptado)
Entre as marcas da democracia antiga, é correto identificar
(FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto,2011)
A tolerância que os romanos tiveram para com diversas religiões do mundo por eles conquistadas não existiu, entretanto, para com a religião cristã, pois
A cidadania nos Estados nacionais contemporâneos é um fenômeno único na História. Não podemos falar de continuidade do mundo antigo, de repetição de uma experiência passada e nem mesmo de um desenvolvimento progressivo que unisse o mundo contemporâneo ao antigo. São mundos diferentes, com sociedades distintas, nas quais pertencimento, participação e direitos têm sentidos diversos.
(Norberto Luiz Guarinello, Cidades-Estado na Antiguidade Clássica. In PINSKY, Jaime; PINSKY,
Carla Bassanezi (orgs.). História da Cidadania. São Paulo: Contexto,2008, p.29.)
Entre as diferenças que separam o Estado nacional contemporâneo da cidade-estado da Antiguidade, é possível destacar