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Trabalhar em casa está cada vez mais comum no nosso país. Quem revela o dado é uma empresa de recrutamento especializado. A pesquisa foi realizada com 1876 diretores de Recursos Humanos em 16 países e comprova a tendência de que trabalhar em casa é uma modalidade cada vez mais difundida no Brasil e no mundo.
(https://www.gohome.com.br/brasil-e-o-terceiro-pais -onde-mais-cresce-o-home-office/)
Com base nos PCNs, o professor de Geografia pode utilizar essa matéria para abordar com os alunos
(Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/ noticias/article.php?storyid=2961&tit=Parana-e-exemplo-dedesenvolvimento-de-professores-em-publicacao-de-Harvard-e-UNESCO. Adaptado.)
Acerca das informações, observa-se que a Secretaria de Estado de Educação e do Esporte do Paraná garante aos professores da sua rede uma boa formação das competências digitais de professores e, considerando que o papel do professor é recuperar a origem e a memória do saber, de estabelecer uma certa ordem e direcionamento para as práticas, os conhecimentos, as vivências e os posicionamentos apreendidos nos mais variados ambientes e equipamentos: dos livros aos computadores, redes e ambientes virtuais, assinale a afirmativa INCORRETA sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs).
“O Projeto Alfabetização vel da UNESCO usou telefones celulares para complementar e dar apoio a um curso de alfabetização tradicional presencial, oferecido a 250 meninas adolescentes em áreas remotas do Paquistão. O analfabetismo é um problema crítico no Paquistão, com um impacto desproporcional sobre mulheres e meninas. Em termos nacionais, a taxa de alfabetização de homens adultos é de 69%, e de apenas 40% para as mulheres. Como as pesquisas educacionais mostram que as habilidades de leitura recém-adquiridas sofrem atrofia rápida sem uma prática consistente, os planejadores do projeto da UNESCO queriam um modo de apoiar remotamente as adolescentes, após a conclusão do curso. A única forma de comunicação com estudantes que viviam em aldeias sem computadores, ou sem conexões de internet confiáveis por linhas fixas, era por meio de telefones celulares. Instrutores do programa enviavam mensagens de texto às suas alunas, lembrando-lhes da necessidade de praticar a escrita ou pedindo que relessem trechos de um manual. Os instrutores também faziam perguntas às alunas, que as respondiam por mensagens de texto. Todas essas atividades e comunicação visavam a reforçar as habilidades de alfabetização que as meninas tinham adquirido durante o curso presencial. Antes que o projeto da UNESCO incorporasse os aparelhos móveis, somente 28% das meninas que completavam o curso de alfabetização recebiam nota “A” em um exame de acompanhamento. Entretanto, com o apoio dos aparelhos m veis, mais de 60% delas obtiveram “A”. Com base nesse sucesso inicial, o projeto está sendo ampliado, alcançando agora mais de 2,5 mil alunas”. (UNESCO. Diretrizes de políticas para a aprendizagem móvel. Paris: UNESCO,2013).
O uso dos celulares como possibilidade de acesso aos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) foi recomendado pela UNESCO como uma forma de atingir pessoas alijadas dos processos educativos.
São empecilhos à generalização dessas práticas: